Governo quer liberar recursos do FGTS a todos os bancos e aumento de mortes por câncer de mama em SC

 7 de outubro de 2019

 

Diário Catarinense

 

Manchete: Mortes por câncer de mama crescem 158% em SC

Os dados do Sistema Único de Saúde (SUS) estão disponíveis até o ano de 2017 e apontam um crescimento progressivo da doença a partir de 2002 em todas as regiões de Santa Catarina. O número de vítimas passou de 241 em 1997 para 623 em 2017. PÁGINAS 6 E 7

 

 


 

Notícias do Dia

Campanha de vacinação contra surto de sarampo

 

 


O Globo

 

Manchete: Governo quer liberar recursos do FGTS a todos os bancos

Caixa perderia o monopólio do repasse de cerca de R$ 60 bilhões a projetos de habitação e saneamento

O governo quer quebrar o monopólio da Caixa Econômica Federal como operadora do FGTS e dar acesso direto aos recursos para os demais bancos. Isso abriria às instituições privadas a oportunidade de financiar com dinheiro do Fundo projetos de habitação, saneamento e infraestrutura, nos quais foram aplicados cerca de R$ 60 bilhões no ano passado.

Um dos reflexos pode ser a queda dos juros do crédito imobiliário. O relator da MP do FGTS já aceitou incorporar a medida ao texto, após o Palácio do Planalto fechar acordo com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O relatório final propõe ainda o fim do adicional de 10% sobre demissões sem justa causa que as empresas recolhem ao FGTS.

O governo quer aproveitar a MP que libera os saques do FGTS para promover uma ampla reformulação do Fundo. A principal dela sé a quebra do monopólio da Caixa como operadora do FGTS, permitindo o acesso aos recursos a bancos privados. Esse dinheiro é us adono financiamento a projetos de infraestrutura, saneamento e habitação, em geral com taxas abaixo das cobradas no mercado. Em 2018, a Caixa desembolsou R$ 62,3 bilhões em crédito para esses setores. A mudança já foi incorporada ao texto da MP pelo relator, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), após acordo costurado entre Palácio do Planalto e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). PÁGINA 25

 

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Folha de S. Paulo

 

Manchete: PF sugere nova apuração sobre caixa 2 em campanha de ministro de Bolsonaro

Suspeitas foram enviadas à Promotoria; Moro defende presidente, e advogado de titular do Turismo vê depoimento sem critérios legais

A Polícia Federal sugeriu a abertura de uma segunda investigação em decorrência do caso de candidatas laranjas do PSL, desta vez especificamente para as contas de campanha do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.

Conforme a Folha revelou no domingo (6), um depoimento e uma planilha apreendida na apuração do caso levantam suspeita de que dinheiro do esquema das laranjas do PSL foi desviado para abastecer, por meio de caixa dois, as campanhas do presidente Jair Bolsonaro e de Álvaro Antônio, que era coordenador da candidatura presidencial em Minas Gerais e candidato à Câmara dos Deputados.

A nova investigação, caso aberta, terá o ministro de Bolsonaro como foco principal, sob suspeita de ter movimentado recursos sem o conhecimento da Justiça Eleitoral. PODER A8

 

 

 

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Governo quer apoio privado para voltar a explorar urânio

Mineração, que pela Constituição é monopólio da União, está parada há cinco anos; País tem 7ª reserva do mundo

O governo quer retomar a mineração de urânio no País, paralisada há cinco anos. A medida faz parte da estratégia de ampliação do programa nuclear brasileiro – o minério é matéria-prima para o combustível usado nas usinas nucleares. A exploração é monopólio constitucional da União, e só pode ser feita pela estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB). A ideia é firmar parcerias com a iniciativa privada em casos específicos, quando a presença de urânio em uma reserva é minoritária. “Precisamos buscar parcerias. Não podemos ficar esperando dinheiro do governo”, diz o presidente da INB, Carlos Freire. O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, também defende a quebra do monopólio em um segundo momento e até a exploração de usinas nucleares pelo setor privado, o que exigirá o aval do Congresso. Empresas estrangeiras já manifestaram interesse. Com apenas um terço do território nacional prospectado, o Brasil tem a sétima maior reserva do minério do mundo.

 

 

 

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