25 de outubro
Diário Catarinense (última edição diária; o jornal passa a ser uma revista semanal a partir deste sábado, 26)
Arrecadação de SC está acima da média nacional
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Notícias do Dia
Mais segurança no acesso ao novo aeroporto
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Folha de S.Paulo
Governo já avalia impacto de eventual saída do Mercosul
Abandono do bloco implicaria perdas a setores produtivos e afetaria cidadãos
O Ministério da Economia e o de Relações Exteriores avaliam os impactos de uma eventual saída do Brasil do Mercosul. Técnicos das pastas e da AGU (Advocacia-Geral da União) foram acionados para detalhar os acordos e tratados que afetam cada país e o bloco econômico.
Ainda não há um cálculo preciso do impacto de uma ruptura, mas entram nessa conta perdas bilionárias decorrentes do fim das exportações brasileiras com tarifas diferenciadas aos países do bloco e as perdas para cidadãos.
Para entrar e sair nos países vizinhos, seria preciso passaporte com visto. Famílias que vivem nesses lugares teriam permanência cancelada. Diplomas perderiam a validade.
Rosa Weber vota e indica veto do Supremo à prisão logo após a 2ª instância
Se ministros que faltam votar mantiverem posições anteriores, STF terá maioria para mudar jurisprudência que é bandeira da Lava Jato
Voto mais esperado no julgamento desta quinta-feira (24) do Supremo Tribunal Federal sobre a constitucionalidade da prisão logo após a segunda instância, a ministra Rosa Weber posicionou-se pela necessidade do trânsito em julgado (fim dos recursos) para que um condenado cumpra a pena.
O posicionamento de Rosa era considerado um mistério entre colegas no STF, para quem ele pode ser decisivo no resultado final.
O placar parcial está em 4 votos a favor da prisão após a segunda instância (dos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux) e 3 contra (Marco Aurélio, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski).
‘Estão fazendo comigo um jogo tão sujo que nem o Lula fez’, afirma Joice
Alvo de grupo pró-Bolsonaro, deputada critica ataques nas redes e diz que presidente age como deputado do baixíssimo clero
Recém-destituída do posto de líder do governo no Congresso, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) se tornou alvo preferencial do clã Bolsonaro nas redes sociais.
Em entrevista à Folha, a antiga aliada de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro afirmou ser alvo de ataques que representam “um jogo tão sujo que nem o Lula fez”.
Joice atribui a ação ao chamado “gabinete da raiva” do Palácio do Planalto, onde estaria a coordenação do bombardeio contra desafetos do governo.
Brasil vai isentar chineses de visto para entrar no país
A princípio, não haverá reciprocidade na medida, que libera acesso de 1,4 bilhão de pessoas ao país
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quinta-feira (24) que vai isentar os chineses de visto para entrar no Brasil para turismo ou negócios.
A princípio, não haverá reciprocidade. A medida já foi anunciada para Estados Unidos, Austrália, Japão e Canadá. O próximo país deve ser a Índia.
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O Estado de S.Paulo
Voto de Rosa indica revisão de prisão após 2ª instância
Posição da ministra era considerada fundamental no julgamento no STF; decisão deve ficar para Toffoli
Considerado decisivo no julgamento da prisão após 2.ª instância no Supremo Tribunal Federal (STF), o voto da ministra Rosa Weber abriu caminho para a Corte derrubar o atual entendimento sobre o tema e impor derrota à Operação Lava Jato. O placar atual do julgamento aponta 4 a 3 a favor da execução da pena antes de esgotados os recursos judiciais, mas a posição de Rosa – até então considerada um enigma – contra a prisão em 2.ª instância indica um empate por 5 a 5 no voto de 10 ministros do Supremo. Dessa forma, caberá ao presidente do tribunal, Dias Toffoli, definir o caso.
Qualificação profissional terá de garantir emprego
Governo vai lançar programa que só terá pagamento de curso se empresa garantir vaga para trabalhador por pelo menos 4 meses
Evo vence em 1º turno, mas OEA fará auditoria
Ministros bolivianos dizem que não houve fraude e rejeitam esperar resultado de análise da apuração
Na Argentina, crise econômica abate a educação
Modelo argentino já foi referência na América Latina, mas falta de investimentos públicos vem piorando a qualidade do ensino
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O Globo
STF se aproxima de vetar prisão em 2ª instância
Placar está em 4 a 3, mas são esperados votos a favor do trânsito em julgado
Com o voto ontem da ministra Rosa Weber, considerado o mais difícil de prever, o Supremo Tribunal Federal se aproximou da decisão de vetar a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. A votação foi interrompida com o placar de 4 a 3 a favor da prisão nessa circunstância, e será retomada dia 6 ou 7. Votaram a favor de prender um réu condenado em duplo grau Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux. Contra, além de Weber, os ministros Marco Aurélio Mello (relator) e Ricardo Lewandowski, quede fendem que a prisão só é válida após a sentença transitar em julgado, ou seja, depois que o último recurso for derrubado no STF.
‘Tem mais de 500 cargos lá. 20 continho caía bem’
Diálogo revela Queiroz articulando nomeações políticas; Flávio Bolsonaro nega influência
Um áudio de WhatsApp obtido pelo GLOBO mostra Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, dando dicas a um interlocutor sobre como proceder para ser nomeado a cargo no Congresso. “Pode indicar para qualquer comissão ou alguma coisa, sem vincular a eles (família Bolsonaro)”, diz Queiroz em determinado momento. A conversa ocorreu em junho, quando ele já era investigado pela prática de rachadinha no antigo gabinete de Flávio. Queiroz afirmou que mantém sua influência política, o que foi negado por Flávio e por Bolsonaro. “Queiroz cuida da vida dele, e eu, da minha”, disse o presidente.
Argentina tem corrida por dólar antes da eleição
Receio de medidas econômicas fortes leva argentinos à corrida por dólares
Salles insinua culpa de ONG em óleo, mas recua
Na China, Bolsonaro diz que vazamento de óleo foi ‘ato terrorista’ e que ONG ambientalista estrangeira ‘não traz nada de bom para o país’; voluntários que limpam as praias foram hospitalizados após contato com o produto
Brasil cai 15 posições em ranking de ambiente de negócios
País vai do 109º para o 124º lugar na avaliação Doing Business, do Banco Mundial, apesar de ligeira melhora na pontuação geral