Repercussão de fala polêmica de Paulo Guedes no mercado e prisão de integrantes de ONG em destaque nesta quarta

27 de novembro

 

 

Notícias do Dia

Bombeiros apontam falhas no HU e Cepon

 

 

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Folha de S.Paulo

Toffoli e Maia reagem à fala de Guedes sobre novo AI-5, e Bolsonaro evita tema

Um dia após dizer para não se assustar se alguém pedir AI-5 diante de protestos, ministro pede ‘democracia responsável’

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), reagiram nesta terça-feira (26) à declaração do ministro Paulo Guedes (Economia) sobre a possível edição de um novo AI-5 no país em caso de radicalização de protestos de rua.

O Ato Institucional número 5 foi editado em 1968, no período mais duro da ditadura militar (1964-1985), resultando no fechamento do Congresso Nacional e renovando poderes conferidos ao presidente para cassar mandatos e suspender direitos políticos.

 

 

 

Polícia prende brigadistas de Alter do Chão e apreende documentos de ONG

Brigadistas são suspeitos de causar incêndios; coordenador do Projeto Saúde e Alegria diz que ação quer desmoralizar os projetos da Amazônia

A Polícia Civil do Pará cumpriu na manhã desta terça-feira (26) mandados de prisão preventiva contra quatro brigadistas de Alter do Chão, em Santarém, no Pará (a 1.231 km de Belém).

As prisões aconteceram no âmbito da operação Fogo do Sairé, que apura a origem dos incêndios que atingiram a região de Alter do Chão em setembro deste ano.

Ao todo, o fogo consumiu uma área equivalente a 1.600 campos de futebol e levou quatro dias para ser debelado por brigadistas e bombeiros.

 

 

 

Conselho do Ministério Público pune Deltan com advertência por críticas a ministros do STF

Conselho julgou um processo administrativo disciplinar contra o procurador por entrevista a uma rádio

 

 

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O Estado de S.Paulo

Alta do dólar traz incertezas sobre preços e corte de juros

Moeda a R$ 4,24, recorde no País, encarece viagens, eleva custos de produção e pode frear baixa da Selic

Um dia após o ministro Paulo Guedes (Economia) dizer em Washington que o País deve se acostumar a conviver com juros baixos e dólar mais alto, a moeda americana registrou ontem forte oscilação, chegou a R$ 4,27 e fechou o dia a R$ 4,24, o maior valor já registrado no País. O Banco Central fez duas intervenções no mercado para tentar barrar a alta. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, se referiu ao comportamento do mercado como “disfuncional” e acenou com novas intervenções. No ano, a valorização da moeda americana é de 9,52%, mas somente em novembro a alta é de 5,76%.

Citação a AI-5 rende críticas contra Guedes

Toffoli diz que afirmação é ‘incompatível com democracia’; Maia cita ‘insegurança’

 

 

Alcolumbre avalia devolver MP do emprego

Medida é vista como inconstitucional e Alcolumbre vai avaliar se governo reeditou norma rejeitada pelo Congresso no mesmo ano

 

 

 

Lobby de cassinos tenta convencer evangélicos

Deputados do bloco retomam ofensiva para aprovar projeto que permite abertura de cassinos no País; presidente recomenda a parlamentares consultar bancada evangélica

 

 

Brigadistas são ligados a queimada

Quatro integrantes de ONG foram presos por envolvimento em incêndios e desvio de recursos da WWF no PA; suspeitos negam ação ilegal

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O Globo

Fala de Guedes sobre câmbio leva dólar a recorde de R$ 4,24

Juros nos EUA, crise sul-americana e leilão do pré-sal também contribuíram

Após declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que não está preocupado como nível do câmbio, o dólar atingiu novo recorde e fechou a R$ 4,24. O BC vendeu dólares em dois leilões, masa intervenção não conteve a escalada. Para analistas, o ministro acrescentou tensão aos fatores que já levaram amoeda americana a acumular alta de 5,7% no mês, como a frustração com o megaleilão do pré-sal, a turbulência política na América do Sul e a perspectiva de não haver mais cortes nos juros dos EUA. Guedes sinalizou, ainda, freio no ritmo das reformas, com receio de protestos, o que preocupa economistas.

 

 

Projeto pode dar estabilidade a 21 mil servidores municipais

Após Crivella beneficiar parte de pessoal da Comlurb, vereadores preparam emendas para quadro de cinco empresas públicas

 

 

 

Brecha legal dá tempo ao Rio para negociar ajuste fiscal

Brecha legal dá ao Rio mais tempo para cumprir exigências de ajuste

 

 

 

Toffoli e Maia criticam ministro por menção a AI-5

Ministro da Economia fez referência ao AI-5 ao falar sobre protestos e depois recuou. Para presidente da Câmara, não faz sentido fechar Congresso por causa de manifestações. Presidente do STF diz que ação é ‘incompatível com a democracia’

 

 

 

Congresso fecha acordo para votar 2ª instância em 2020

Alcolumbre e Maia fazem acordo, e projeto da Câmara sobre 2ª instância terá prioridade

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