Queda na geração de emprego no País e novo Refis em destaque neste sábado

Sábado, 30 de novembro de 2019

 

 

 

 

NSC: DC Revista

Manchete: A arte de viver

Três anos depois do acidente da Chape, Jakson Folmann fala da saudade dos amigos, de paternidade e do inesperado sucesso como cantor. PÁGINAS 6 A 9.

 

 


 

 

O Globo

 

Manchete: Geração de emprego perde força no 2º semestre

Ocupação desacelera, e informalidade continua crescendo

Aquedado desemprego diminuiu o ritmo na segunda metade do ano, com redução de 0,2 ponto percentual entre agosto e outubro ante 0,7 ponto percentual no trimestre anterior. Segundo o IBGE ,12,4 milhões de brasileiros procuravam em pregoem outubro. Como agravante, a ocupação nesta época costuma acrescer. A entrada de trabalhadores no mercado segue ocorrendo em postos informais.

A melhora do mercado de trabalho perdeu ritmo no segundo semestre, mostram dados do IBGE divulgados ontem. No trimestre encerrado em outubro, a taxa de desemprego recuou para 11,6% dos trabalhadores. No trimestre terminado em julho, fora de 11,8%. Em números absolutos, 12,4 milhões de brasileiros procuravam algum tipo de emprego em outubro. O desempenho, no entanto, está distante do registrado no primeiro semestre do ano, quando a queda do desemprego foi mais acelerada, chegando a recuar de 12,5% no trimestre encerrado em abril para 11,8% em julho. PÁGINA 25

 

  • Guedes prepara mudanças na equipe; Mansueto nega saída
  • O melhor mês de outubro das contas públicas desde 2016
  • Funai proíbe viagens a terras não homologadas
  • Sextou: comércio comemora vendas
  • PMs do setor de inteligência são presos por extorsão
  • Homem é preso após fazer reféns em bar no Centro
  • Bolsonaro propõe boicote a anunciantes da ‘Folha de S. Paulo’
  • Ataque à faca deixa 3 mortos em ponto turístico de Londres

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

Manchete: Novo Refis permite à União decidir quem parcela dívida

Para especialistas, medida traz risco de arbitrariedade e de incentivar favorecimento

A MP (medida provisória) do Contribuinte Legal, editada pelo presidente Jair Bolsonaro em outubro, dá poderes ao Executivo de celebrar acordos com contribuintes em débito com o fisco utilizando critérios elaborados pelo próprio governo e sem aval do Congresso.

Para especialistas consultados pela Folha, a norma concede poderes excessivos ao Executivo e permite que o governo adote critérios arbitrários para definir a quem vai dar o benefício de um acordo para sanar dívidas com descontos, o que pode estimular situações de favorecimento.

A MP, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso para virar lei, regulamenta a chamada transação resolutiva de litígio, que está prevista no Código Tributário Nacional desde 1966, mas nunca foi aplicada. MERCADO A28

 

 

  • Bolsonaro amplia agressões à Folha; procurador aciona TCU
  • Covas investe em anúncio para frear mortes no trânsito
  • Com 1306 casos, SP tem recorde de estupros em outubro
  • PF indicia Luciano Bivar e três candidatas laranjas do PSL
  • Juiz do caso de brigadistas é filho de madeireiros
  • Presidente liga DiCaprio a fogo na Amazônia
  • Ex-cartola Ricardo Teixeira é banido do futebol pela Fifa
  • Esfaqueamento no centro de Londres deixa pelo menos dois mortos
  • PSB busca se descolar do PT e critica falta de autocrítica de Lula
  • Premiê do Iraque anuncia saída após 400 mortes em protesto
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  • Caixa diz que saque do FGTS será devolvido ao fundo em um dia útil

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Congresso ameaça e governo libera R$ 2,2 bi em emendas

Valor empenhado em novembro só perde para os R$ 3 bi de julho, nas negociações da reforma da Previdência

O governo empenhou R$ 2,2 bilhões para emendas parlamentares no mês de novembro. O valor só perde para o desembolso de R$ 3 bilhões feito em julho, durante as negociações com o Congresso para a reforma da Previdência. O Palácio do Planalto alega que a liberação das emendas se deve ao descontingenciamento de verbas anunciado recentemente pelo Ministério da Economia, mas o governo vinha sofrendo pressões de deputados e senadores para que liberasse R$ 2,5 bilhões que teriam sido prometidos durante as negociações da Previdência. A ameaça era de paralisação da agenda econômica no Congresso. Os parlamentares querem que os R$ 300 milhões restantes sejam empenhados nos próximos dias. O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, afirmou que a verba será liberada. Entre os projetos na mira dos descontentes no Congresso, estão a PEC da emergência fiscal, a MP do Programa Verde e Amarelo, a carteira eletrônica estudantil e o fim do DPVAT. POLÍTICA/PÁGINA A4

 

 

 

  • Guedes decide fazer mudanças na equipe econômica
  • Loja de produtos naturais está por trás de fake news de saúde
  • Parecer do Senado contesta Programa Verde Amarelo
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  • Ricardo Teixeira é banido do futebol
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