TRÊS BARRAS | Perícia não consegue identificar digitais na casa onde cabeleireira foi assassinada

Foto: Delegado Wagner Meireles depende de perícias para apontar assassino/Arquivo

A perícia realizada nas digitais colhidas no local onde a cabeleireira Mirian Ricardo de Jesus Dufeck, de 27 anos, foi  estrangulada, em 12 de novembro do ano passado, não apontou a autoria do crime. Isso porque, segundo a perícia, o material colhido tem qualidade insuficiente para se identificar o autor ou autores do crime.

Agora, segundo o delegado regional Wagner Meireles, a Polícia conta com o resultado da perícia que está sendo feita nos equipamentos eletrônicos como computadores e celulares dos quatro suspeitos detidos em 12 de dezembro do ano passado. Aguarda também exames de DNA, cujos resultados ainda não saíram. “O laudo do local do crime, que recebemos hoje (segunda, 26) não responde nenhuma pergunta, apenas confirma o que já sabíamos”, lamenta o delegado.

 

SUSPEITOS SOLTOS

Os dois menores de idade presos no dia 12 de dezembro foram liberados no fim de semana do Centro de Internação Provisória de Caçador. Seguem presos os dois maiores de idade. Eles estão detidos provisoriamente na Unidade Prisional Avançada (UPA) de Canoinhas. Eles deveriam ser soltos no dia 12 de janeiro, mas pedido de prorrogação da prisão foi atendido pela Justiça.

O JMais entrou em contato com o Instituto Geral de Perícias (IGP) de Canoinhas para saber o porquê da demora na liberação do resultados das demais perícias, mas não obteve retorno.

 

 

 

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