Sábado, 21 de dezembro de 2019
Revista NSC DC:
Manchete: Produtores de SC brindam temporada de festas
Consumo se concentra nessa época, mas espumantes têm conquistado cada vez mais espaço ao longo do ano. Em SC, 520 mil garrafas foram produzidas em 2019
Protagonista de qualquer brinde, no Natal ou Réveillon, o espumante é presença garantida nas taças dos brasileiros. A estimativa é que 20 milhões de litros da bebida borbulhante sejam vendidos ao ano no mercado interno, segundo o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). Os vinicultores de Santa Catarina já perceberam esse nicho, e pelo menos 520 mil garrafas foram produzidas este ano a partir da última safra, conforme prevê o setor. PÁGINAS 22 E 23
O Globo
Manchete: Emílio demite o filho Marcelo, e crise se agrava na Odebrecht
Ex-presidente do grupo foi afastado por justa causa. Dívidas da empresa somam R$ 98,5 bi
No mais grave capítulo de uma guerra que complica a recuperação da Odebrecht, Emílio, patriarca do grupo, demitiu o filho Marcelo, que presidiu a companhia até 2015, alegando justa causa. A saída foi antecipada pelo colunista LAURO JARDIM no site do GLOBO. A disputa entre pai e filho se aprofundou nesta semana co matroca de comando do grupo, cujo futuro será decidido em assembleia no dia 29 de janeiro. Ruy Sampaio, homem de confiança de Emílio, acusa Marcelo de chantageara empresa, que tem dívidas de R $98,5 bilhões, após sua delação na Lava-Jato. Para o ex-presidente, Sampaio comete abuso de poder.
Adisputa familiar pelo comando da Odebrecht teve uma reviravolta ontem coma demissão do ex-presidente da companhia Marcelo Odebrecht, por determinação do patriarca do grupo, Emilio Odebrecht. Marcelo, que presidiu a empresa até 2015, foi demitido por justa causa, sem direito a indenização. Em comunicado enviado a gestores das 20 empresas do grupo, o novo executivo no comando, Ruy Sampaio, informou que “Marcelo não é mais integrante da Odebrecht S.A. e, portanto, não mais poderá utilizar os serviços de qualquer natureza ”. A saída de Marcelo foi antecipada pelo colunista do GLOBO Lauro Jardim.
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Principais destinos têm 42% de praias impróprias
Levantamento abrange 31 cidades litorâneas que mais recebem turistas; índice registra piora em relação a 2018
As 31 cidades da orla brasileira classificadas na categoria A pelo Ministério do Turismo – ou seja, as que recebem mais visitantes – estão com 42% de suas praias impróprias para banho neste verão, que começa na madrugada de amanhã.
Levantamento da Folha avaliou 663 pontos entre novembro de 2018 e outubro último. Os dados não levam em conta os efeitos do derramamento de óleo que atingiu 11 estados e 15 dos 31 municípios monitorados.
O índice verificado mostra piora na balneabilidade das praias atrativas do País. Em 2018, 40% delas estavam ruins ou péssimas, em 2016 e 2017, esse número girou em torno de 35%.
No litoral norte de São Paulo, o destaque negativo ficou para Ilhabela – nenhum dos 19 locais observado foi considerado adequado. Em São Sebastião, quatro dos 30 pontos foram classificados como péssimos, e outros 9 tiveram água registrada como boa. COTIDIANO B1
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bolsonaro tem avaliação semelhante à de Collor no 1º ano de governo
Pesquisa Ibope mostra que índice de insatisfação com o governo subiu de 27% em abril para 38% em dezembro
Ao final do primeiro ano de mandato de Jair Bolsonaro, a taxa de satisfação com o governo é quase igual à de Fernando Collor no mesmo período, de acordo com a série histórica do Ibope. O confronto dos números é feito por uma nova ferramenta do Estado que monitora a popularidade dos presidentes. No início de dezembro, a gestão Bolsonaro era considerada ótima ou boa por 29% dos brasileiros, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem. Essa taxa vem oscilando negativamente a cada pesquisa. Em abril, era de 35%. Já a parcela que considera o governo ruim ou péssimo foi de 27% em abril para 38% em dezembro. Eleito em 1989, Collor anunciou uma série de medidas econômicas no dia seguinte à posse, entre elas o confisco de valores nas cadernetas de poupança. POLÍTICA PÁG. A4
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