Quarta-feira, 15 de janeiro de 2020
O Globo
Manchete: Para repor inflação, salário mínimo vai a R$ 1.045
Alta da carne faz governo rever valor de R$ 1.039. Custo será de R$ 2 bi
Após uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente Jair Bolsonaro anunciou ontem um novo reajuste para o salário mínimo. O cálculo levou em consideração a projeção mais recente para a inflação, que fechou o ano em 4,48% após a alta de preços da carne. A defasagem em relação ao valor fixado no fim do ano criou problemas para a imagem do governo, porque benefícios de aposentados teriam reajuste maior que o do piso dos trabalhadores. PÁGINA 21
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Folha de S. Paulo
Manchete: Auditoria vê indício de ligação entre PSL e gestora do DPVAT
Relatório faz conexão entre Líder e pessoas que atuam no diretório nacional
A auditoria da KPMG nas contas da Seguradora Líder, responsável pela gestão do seguro DPVAT, traz conversas de Whatsapp, trocas de emails e recibos de pagamentos que mostram a proximidade de antigos gestores da empresa com políticos ou pessoas próximas a eles.
Tem destaque, em especial, o detalhamento de uma cadeia de relacionamentos que ligava a Líder ao diretório nacional do PSL no período analisado. A auditoria foi contratada pela atual direção para avaliar gestões anteriores, de 2008 a 2017.
O PSL foi a sigla com a qual o presidente Jair Bolsonaro se elegeu. Bolsonaro foi filiado ao partido de março de 2018 a novembro de 2019. O filho e deputado Eduardo Bolsonaro continua filiado à legenda. MERCADO A15
- Com R$ 203 milhões em caixa, PSL almeja eleger 500 prefeitos
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- Presidente anuncia novo salário mínimo de R$ 1.045
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo vai contratar até 7 mil militares para diminuir fila no INSS
Objetivo é liberar servidores para analisar 1,3 milhão de pedidos de benefícios em atraso
Com 1,3 milhão de pedidos de benefícios aguardando análise no INSS, o governo decidiu contratar até 7 mil militares da reserva das Forças Armadas para reforçar o atendimento nas agências da Previdência Social. Objetivo é liberar pelo menos 2,1 mil servidores do órgão para trabalhar na análise dos processos em atraso. O INSS vai pagar os 30% de adicional que os militares vão receber sobre sua atual remuneração. O trabalho deve durar nove meses, com um custo estimado em R$ 14,5 milhões mensais. Os militares passarão por um período de treinamento e, em março, vão começar a atuar. A expectativa é de que o acúmulo de requerimentos caia numa velocidade de 150 mil a 160 mil pedidos ao mês. A redução da fila evitará que o governo tenha de pagar correção monetária sobre os benefícios. O alto comando das Forças Armadas recebeu com alguma reserva o pedido para resolver mais esse problema. “É o Posto Ipiranga”, disse um militar. ECONOMIA/PÁG. B2
- Mínimo sobe para R$ 1.045
- EUA dão prioridade ao Brasil na fila da OCDE
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