Sábado, 25 de janeiro de 2020
Revista NSC DC:
Manchete: Ousadia rumo à Tóquio
O skate park fará parte da olimpíada. E as manobras arriscadas poderão levar catarinenses ao Japão. Fique por dentro da modalidade nas páginas 28 e 29.
O Globo
Manchete: Emprego formal tem o melhor resultado em 6 anos
Foram criadas 644 mil vagas em 2019, segundo o Caged. Rio teve pior desempenho entre as capitais
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério da Economia mostram reação do mercado de trabalho em 2019 e sinalizam perspectiva de crescimento também neste ano. Foram criadas 644.079 vagas com carteira assinada, contra 115 mil em 2018. Em todas as regiões do país houve mais contratações do que demissões ao longo do ano passado. O Rio teve o pior desempenho entre as capitais e fechou 6.640 postos, mas no estado o saldo foi positivo, com 16.829 empregos. Para analistas, indicador reflete retomada gradual da economia. PÁGINA 27 E MIRIAM LEITÃO
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Folha de S. Paulo
Manchete: Órgão do governo acusa número 2 da Secom de fraude e crime tributário
Samy Liberman, que está com bens bloqueados na Justiça, foi alçado ao posto pelo secretário Fabio Wajngarten; ele nega as acusações
Órgão do governo federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional acusa o atual número 2 da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Samy Liberman, de participar de um esquema empresarial de fraudes e crimes tributários. Ele está com bens bloqueados pela Justiça.
Segundo a ação, Samy está no centro de irregularidades encontradas pela Receita Federal que incluem criação de empresas fantasmas, emissão de notas fiscais falsas, simulação de contratos e sonegação de impostos nos anos de 2014 e 2015. As multas aplicadas pelo fisco no caso somam R$ 55 milhões. PODER A4
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- Regina Duarte teve contas recusadas na Lei Rouanet
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- País gera 644 mil empregos com carteira em 2019
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Auditoria na caixa-preta do BNDES vira outra caixa-preta
TCU dá prazo para que o BNDES explique por que contrato passou de R$ 16 milhões para R$ 48 milhões
O Tribunal de Contas da União deu prazo de 20 dias para que o BNDES explique o aumento do valor pago à empresa contratada para abrir a “caixa-preta” das operações do banco com as empresas do grupo J&F entre 2005 e 2018. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, também sofre pressões dentro do banco para dar esclarecimentos sobre o preço da auditoria. Inicialmente, ele tentou atribuir a responsabilidade pelo contrato a seus antecessores. Orçada em R$ 16 milhões, a auditoria custou R$ 48 milhões, após dois aditivos. Um deles, de outubro de 2019, no valor de R$ 15 milhões, foi aprovado por Montezano. Após um ano e dez meses focada em oito operações com as empresas JBS, Bertin e Eldorado Brasil Celulose, a auditoria não apontou irregularidades. O MPF, porém, apurou que o banco teve prejuízos de R$ 2 bilhões com a J&F. ECONOMIA/PÁGINA B1
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