Segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
O Globo
Manchete: Fila para obter Bolsa Família já tem 500 mil inscritos
Média mensal de concessões do benefício cai de 260 mil para 5.667, e a espera passa de 6 meses
Em apenas um ano, a fila de espera para receber o Bolsa Família saltou de zero para 494.229 famílias, o maior patamar desde 2015, informam Pedro Capetti e Elisa Martins. Os dados, obtidos pela Lei de Acesso à Informação, mostram que o ritmo de concessão de benefícios, que até maio de 2019 estava em torno de 260 mil bolsas ao mês, hoje é de 5.667. O tempo de espera das famílias, que era de 45 dias, já passa de seis meses. Segundo o Ministério da Cidadania, a situação ocorre por questões orçamentárias, combate a fraudes e uma reformulação do programa. PÁGINA 13
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Folha de S. Paulo
Manchete: Ação publicitária privilegiou clientes de chefe da Secom
Após Fabio Wajngarten assumir o cargo, secretaria alterou campanha da Reforma da Previdência e redistribuiu verbas
Sob o comando de Fabio Wajngarten, a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) fez mudanças na estratégia da campanha de publicidade sobre a reforma da Previdência, a maior e mais cara do Planalto no ano passado, privilegiando na distribuição de verbas TVs que são clientes de uma empresa do secretário e emissoras religiosas, apoiadoras do presidente Jair Bolsonaro.
A campanha foi feita em fases. Na primeira, de R$ 11,5 milhões, veiculada de 20 de fevereiro a 21 de abril, o plano de mídia —documento que embasa a estratégia da ação publicitária e detalha investimentos— definiu que a TV mais contemplada com recursos seria a Globo nacional, líder de audiência e que atinge maior público. PODER A4
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Reforma quer acabar com promoção por tempo de serviço
Proposta que será enviada ao Congresso também inclui fim de remuneração em aposentadoria compulsória
A proposta de reforma administrativa que será enviada pelo governo ao Congresso vai atacar a concessão de “penduricalhos” – auxílios ou vantagens que turbinam a remuneração de servidores – e deve acabar com o reajuste de salários retroativos, prática ainda comum no serviço público brasileiro. A proposta atingirá servidores da União, dos Estados e dos municípios. Na lista dos penduricalhos que serão proibidos estão promoções e progressões por tempo de serviço. O governo vai propor ainda o veto a aposentadorias como forma de punição. Hoje, quando algum servidor comete infração disciplinar, recebe “aposentadoria compulsória”, mas continua recebendo salário. Com a reforma, será desligado sem remuneração. A PEC também quer uniformizar férias de 30 dias para todos os funcionários públicos, mas não incluiu na reforma juízes, procuradores e parlamentares. Eles ficarão de fora num primeiro momento pois só o Parlamento pode disciplinar mudanças para essas categorias. ECONOMIA / PÁGINA B1
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