DNIT quer construir terceira faixa na Travessia Urbana da BR-280

Calçadas e ciclovias, no entanto, não têm previsão orçamentária

 

 

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) respondeu a requerimentos da Câmara de Vereadores de Canoinhas com relação a questionamentos feitos sobre a sinalização e melhorias na BR-280, na travessia urbana de Canoinhas.

 

 

Segundo o DNIT, existe previsão de instalação de lombadas nas proximidades dos KMs 231,9 e 234. O contrato com a empresa Perkons já foi assinado em 14 de novembro do ano passado. 

 

 

Sobre a revitalização dos acostamentos da BR 280 no trecho compreendido entre a SC-477 e o trevo do bairro Piedade, o DNIT informa que mantém com a Construtora Ápia um contrato de manutenção da 280 entre os KMs 178,2 e 306,3.

 

 

 

As obras de melhoramento se referem a uma terceira faixa entre o KM 232,1 até o KM 232,8, com previsão de execução até setembro deste ano.  O trecho compreende do Autoposto Pwiedade até pouco antes da Igreja da Encruzilhada.

 

 

 

As obras de restauração compreendem todo o segmento abrangido na solicitação dos vereadores, com soluções de recuperação de pista e acostamento conforme segmentos homogêneos determinados em projeto, com previsão para execução de agosto deste ano até janeiro de 2022.

 

 

 

O DNIT frisa, no entanto, que essas obras no acostamento da rodovia dependem de liberação de verbas orçamentárias correspondentes, “assunto ainda em definição por parte do Governo Federal”, frisa no ofício.

 

 

 

A Câmara também solicitou calçadas e ciclovias no trecho da travessia urbana. O DNIT informou que o contrato com a Ápia não abrange especificamente o tratamento de travessias urbanas e que a solicitação será analisada pelo corpo técnico da Superintendência Regional de SC do DNIT para estudos para futuras obras na travessia.

 

 

 

Wilmar Sudoski (PSD) disse que estranha a comunicação de que desde o ano passado há uma empresa licitada para começar os serviços de melhorias, porque não há nenhum serviço sendo executado no local. “Já que o contrato está assinado e a empresa está autorizada a executar o projeto de execução, vamos cobrar”, afirmou.

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