Sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
O Globo
Manchete: Paralisação na China já afeta indústria no Brasil
Eletroeletrônicos é setor mais atingido pela falta de componentes
Se a epidemia de coronavírus prolongar o fechamento de fábricas na China, a indústria brasileira poderá ser fortemente atingida, segundo estudo da consultoria Oxford Economics. Vêm do país asiático 20% das peças e matérias-primas para produtos da indústria nacional. Entre os fabricantes de eletroeletrônicos, como celulares, 52% já tiveram problemas no recebimento de materiais importados da China. O setor farmacêutico também pode ser prejudicado, e montadoras de veículos estão em alerta. A indústria fechou 2019 com queda de 1,1%. PÁGINA 25
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Folha de S. Paulo
Manchete: Bolsonaro troca ministro de pasta do Minha Casa
Desgastado, Gustavo Canuto dá lugar a Rogério Marinho, bem visto pela atuação na secretaria da Previdência
Jair Bolsonaro trocou ontem o comando do Ministério do Desenvolvimento Regional, pasta responsável pelo programa Minha Casa Minha Vida. O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, é o novo titular e substitui Gustavo Canuto.
A mudança, segundo assessores presidenciais, teve aval do ministro da Economia, Paulo Guedes, e das bancadas parlamentares do Norte e do Nordeste. Bolsonaro vinha manifestando incômodo com Canuto, criticado por congressistas pela falta de diálogo. MERCADO A22
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Guedes insiste em novo imposto para desonerar folha salarial
Ministro defende tributo sobre transações eletrônicas ou sobre ‘produtos do pecado’
Em conversa com senadores, o ministro Paulo Guedes (Economia) voltou a defender a criação de um imposto sobre “produtos do pecado” ou sobre transações eletrônicas. Objetivo é reduzir a tributação que as empresas pagam sobre os salários dos empregados. A ideia de um novo tributo já foi rejeitada tanto pelo Congresso como pelo presidente Jair Bolsonaro, mas Guedes busca apoio à proposta enquanto negocia a votação de três propostas de emenda à Constituição de reforma fiscal que tramitam no Senado. A desoneração da folha de pagamentos é prioritária para a equipe econômica. O imposto dos “pecados” incidiria sobre bebidas alcoólicas, cigarros e alimentos processados com açúcar. Já o imposto sobre transações eletrônicas seria cobrado, sobretudo, de empresas de tecnologia como Google, Apple, Microsoft, Amazon e Facebook. ECONOMIA / PÁGINA B1
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