Ex-líder do governo na Assembleia critica postura de Moisés na pandemia

Mauricio Eskudlark disse que população está desinformada

 

 

 

ATAQUE

O ex-líder do governo Carlos Moisés (PSL) na Assembleia, o canoinhense Mauricio Eskudlark fez uma série de críticas a postura do governador com relação à crise criada pela pandemia do coronavírus. “O que todos querem saber, comércio, indústria, agricultura, é o que está sendo feito para preparar SC para esta pandemia que se aproxima. O governador tem de dar soco na mesa, vir e dizer quantos respiradores, quantos equipamentos têm a disposição da nossa Saúde”, disse o canoinhense Mauricio Eskudlark.

 

 

Ele listou o que, na visão dele, precisa ser providenciado imediatamente:

 

1. UTIs em cada hospital e região do estado;

 


2.EPI equipamentos de proteção para os servidores da Saúde;

 

 


3. Testes para toda população, para sabermos quem precisa de cuidados e tratamento;

 

 


4. Quantos respiradores já foram providenciados para cada região e hospitais;

 

 


5. Por quê a prefeitura de Balneário Camboriú não foi autorizado ao utilizar o centro de eventos para instalar leitos de internação;

 


6. Discutir com a indústria e com comércio condições para o início de algumas atividades, etc.

 


Os catarinenses querem respostas e ações firmes e imediatas.

 


Santa Catarina existe em todas as regiões, em cada município, SC não é um estado virtual, é um estado de pessoas que tem sentimento e dignidade.

 

 

 

 

 

 

RECURSOS

Está nas redes um áudio do senador Jorginho Melo (PL) falando sobre a liberação de recursos federais para combate ao coronavírus no Estado. Ele responde a um interlocutor que diz que o governador afirma que faltam recursos federais para SC.

 

 

O que o Moisés disse de fato é que o governo federal prometeu enviar EPIs para os Estados e nada chegou ainda. Ele não falou que faltam recursos. Se tem ou não tem não importa, não tem de quem comprar. Sem atacar ninguém o governador foi claro em afirmar que enquanto não chegar EPIs que o governo federal prometeu não tem como estar preparado para enfrentar mais gente com o vírus, o que colapsaria o sistema. Por isso a decisão de postergar a volta do comércio.

 

 

 

 

 

 

 

ZANOTTO

Carmem ao lado de Mandetta/Divulgação

Convidada pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a deputada federal Carmem Zanotto (Cidadania/SC) começa nesta segunda-feira, 30, a coordenar no Sul do Brasil a logística do governo federal no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Ela terá reuniões no Ministério da Saúde com o ministro Mandetta e representantes dos conselhos municipais e estaduais de Saúde. A ideia é que ela faça a interface entre o governo federal e prefeituras e estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. A parlamentar defende as recomendações de isolamento indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas salienta que “não se pode esquecer do setor produtivo”.

 

 

 

 

 

AJUDA

O Senado vota nesta segunda, 30, o pagamento de um auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600, destinado aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), havia confirmado a data da votação em postagem no Twitter, na sexta, 27.

 

 

 

 

DÉBITO OU CRÉDITO?

Na semana passada, só no dia 23, a Cielo registrou aumento nas operações dos supermercados (21%) e farmácias (17%), e queda de 67% no movimento em bares e restaurantes.

 

 

 

 

 

70%

dos leitos de UTI estão ocupados em 17 Estados. SC é o oitavo estado do País com mais leitos, 486

 

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