Brasil atinge 30 mil mortos por covid-19, fraudes no auxílio emergencial e 8º dia de protestos nos EUA em destaque

3 de junho de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Brasil supera 30 mil mortos de covid-19; SP bate recorde

O Brasil confirmou 1.262 novas mortes por Covid-19 nesta terça (2), um recorde, e ultrapassou a marca tétrica de 30 mil óbitos desde o início da pandemia.

O recorde anterior era de 1.188 novas mortes em 21 de maio, dia em que o Brasil passou a marca de 20 mil óbitos.

Ao todo, são 31.199 mortes e 555.383 casos confirmados —28.936 novos casos registrados nas últimas 24 horas. Os dados são do Ministério da Saúde.

De manhã, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse lamentar os então quase 30 mil óbitos no Brasil por conta do novo coronavírus, mas disse que a morte é o “destino de todo mundo”.

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

TCU diz que 8,1 milhões podem ter recebido os R$ 600 indevidamente

Um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) alerta para o risco de 8,1 milhões de brasileiros terem recebido indevidamente o auxílio emergencial de R$ 600, pago a trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores e desempregados que ficaram sem renda durante a pandemia do novo coronavírus. Por outro lado, 2,3 milhões de cidadãos que estão no Cadastro Único de programas sociais podem ter sido excluídos mesmo fazendo jus ao benefício.

Os dados fazem parte de um relatório de acompanhamento do auxílio emergencial obtido pelo Estadão/Broadcast. O relator da fiscalização é o ministro Bruno Dantas. O parecer, que deve ser apreciado hoje pelo plenário da Corte de Contas, faz uma série de recomendações ao governo federal para aprimorar a gestão do programa e evitar o pagamento irregular de benefícios.

 

 

 

  • Indicado do centrão para o BNB é alvo de investigação
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O Globo

30 MIL HISTÓRIAS

Com a notificação de 1.262 mortes ontem, o maior número já registrado para um período de 24 horas, o Brasil chegou a 31.199 óbitos pela Covid-19. A marca põe em xeque o argumento de que o país estaria perto de atingir o pico ou um patamar estável da epidemia, usado para justificar as medidas de retomada gradual das atividades, iniciada no Rio e em São Paulo, sob críticas de especialistas. “A pandemia vai ficar se estendendo, o que tem um preço econômico muito alto na frente”, alerta o epidemiologista Alexandre Kalache. Grupo de cientistas de universidades de São Paulo projeta que municípios que afrouxaram o distanciamento podem ter um aumento de 150% no número de infectados e mortos pelo coronavírus. Com a atualização dos dados, o Brasil ultrapassou os 555 mil casos da doença, o segundo país com mais ocorrências, atrás dos EUA.

 

 

 

 

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