Novo plano de controle de desmatamento na Amazônia e reedição de flexibilização de regras trabalhistas em destaque nesta quarta

15 de julho de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Governo autoriza recontratação com salário menor

O governo Jair Bolsonaro autorizou nesta terça-feira (14) que empresas recontratem imediatamente funcionários demitidos durante a pandemia sem que se configure fraude trabalhista.

Com autorização sindical, a demissão poderá ser seguida de recontratação com salário mais baixo. Se não houver essa previsão para a categoria, os termos do contrato anterior deverão ser mantidos.

Segundo o Ministério da Economia, a norma vai facilitar o retorno de trabalhadores ao mercado e permitir uma recuperação mais rápida do mercado de trabalho durante a pandemia da novo coronavírus.

O país registrou aceleração nas demissões após março, quando foram implementadas medidas restritivas nos estados para minimizar a disseminação do coronavírus. Até maio, o total de vagas com carteira assinada fechadas foi de 1,4 milhão.

 

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

Governo anuncia novo controle de desmatamento na Amazônia

Numa tentativa de atenuar as críticas ao governo, o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, anunciou ontem um novo sistema de monitoramento, mais preciso, para ajudar a conter o desmatamento da Amazônia, o Deter Intenso. O novo sistema, que está em vigor desde fevereiro, mas ainda não tinha sido divulgado, fornece alertas rápidos de desmatamento para orientar a fiscalização em campo. Com o mesmo objetivo, o governo anunciou a entrada, no ano que vem, de um novo satélite, o Amazônia-1. O Deter Intenso traz imagens com um nível de resolução de até 2 metros e combina essas informações com dados de radar, capazes de “ver” através das nuvens. Dessa forma, é possível revisitar as áreas mais críticas de desmatamento uma vez por dia, liberando relatórios diários. Pontes afirmou que a retirada de Lubia Vinhas da coordenação da Observação da Terra (OBT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), anunciada na segunda-feira, era uma mudança prevista num processo de reestruturação do órgão e garantiu que a exoneração não tem relação com as altas no desmatamento, que geraram ataques ao governo.

 

 

 

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O Globo

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