Sanção ao novo marco do saneamento, pressão sobre o desemprego com fim de auxílio e América do Sul em destaque

16 de julho de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Fim de auxílio vai pressionar desemprego, mostra estudo

A perda de ocupação entre os trabalhadores informais em meio à pandemia é mais que o dobro daquela registrada entre empregados formais, aponta estudo do Ibre-FGV, divulgado em primeira-mão à Folha.

Com nível recorde de pessoas fora do mercado de trabalho, devido ao isolamento social e também à garantia de uma renda mínima pelo auxílio emergencial, a volta desses trabalhadores à busca por ocupação deve pressionar a taxa de desemprego nos próximos meses.

A taxa de desocupação estava em 12,9% no trimestre encerrado em maio, segundo o IBGE, acima dos 11,6% registrados até fevereiro, antes do início das medidas de distanciamento social adotadas para conter o avanço da covid-19.

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

Nova política de defesa vê risco de conflito na América do Sul

A nova Política Nacional de Defesa (PND), que será enviada ao Congresso na próxima semana, prevê o risco de “tensões e crises” no continente. A instabilidade pode levar o Brasil a mobilizar esforços na garantia de interesses nacionais na Amazônia ou a ajudar na solução de problemas regionais, segundo documento obtido com exclusividade pelo Estadão. Uma das principais novidades da nova versão da PND é o alerta de que a América do Sul já não é uma área livre de conflitos. O trecho sobre política externa avalia “possíveis desdobramentos” das crises nos países vizinhos, sem mencionar a Venezuela. O Estadão apurou que as ações do regime de Nicolás Maduro são consideradas no Ministério da Defesa o principal foco de tensão na região. A soberania e o desenvolvimento de ações de preservação da Floresta Amazônica estão entre as prioridades da nova PND. O documento também pede atenção ao Atlântico Sul, onde se concentram as reservas do pré-sal. Pela primeira vez, a PND trata dos desdobramentos das mudanças climáticas e de pandemias. O texto destaca que esses fenômenos poderão “acarretar consequências ambientais, sociais, econômicas e políticas, pedindo pronta resposta do Estado”.

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O Globo

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Bolsonaro vetou a renovação por mais 30 anos de contratos de empresas públicas

 

 

 

 

 

 

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