Redução de benefícios tributários, critérios para vacinação e ‘desafio humano’ da vacina em destaque nesta segunda

10 de agosto de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Reforma reduzirá R$ 70 bi em benefícios tributários

A proposta de reforma tributária do governo federal prevê o desmonte de parte dos R$ 320 bilhões concedidos hoje a dezenas de setores em benefícios tributários, mecanismo considerado vetor de distorções econômicas e concentrador de renda.

Em sua primeira fase, a reforma eliminaria quase R$ 70 bilhões desses incentivos, o que representa cerca de 1% do PIB (Produto Interno Bruto).

Isso ocorreria pela substituição dos tributos PIS e Cofins pela nova CBS (Contribuição sobre Operações com Bens e Serviços), com alíquota de 12%.

Mesmo assim, o total de benefícios tributários permanecerá muito acima do montante de antes dos governos do PT (Lula e Dilma), que escalaram esses incentivos do equivalente a 2% do PIB para 4,5%.

 

 

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

9 mil brasileiros se inscrevem para ‘desafio humano’ da vacina

A controversa ideia de infectar propositalmente voluntários com coronavírus para acelerar testes de vacina ganha força na comunidade científica internacional e entre voluntários brasileiros. No mês passado, a organização americana 1Day Sooner, criada em abril para advogar por esse tipo de estudo, chamado de desafio humano, recebeu o apoio de mais de 150 cientistas, incluindo 15 ganhadores do prêmio Nobel. A entidade já recebeu inscrição de 32 mil voluntários de 140 países – mais de 9 mil deles brasileiros. No desafio humano, voluntários recebem a vacina em teste ou o placebo para, posteriormente, serem infectados com o vírus em ambiente controlado de pesquisa.

Nos estudos tradicionais, provas da eficácia do produto dependem do contato natural do paciente com o vírus. Enquanto críticos destacam a implicação ética de expor voluntários a uma doença sem tratamento eficaz, defensores dizem que o modelo poderia salvar milhões de vidas ao antecipar a descoberta de uma vacina.

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O Globo

Governo e cientistas divergem sobre critérios para vacinação

Ministério quer adotar modelo usado contra a gripe, mas a proposta é criticada por especialistas; projeto de lei na Câmara pode decidir quem terá prioridade

 

 

 

 

 

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