14 de agosto de 2020
Folha de S.Paulo
Aprovação a Bolsonaro sobe e é a melhor desde o início do mandato, diz Datafolha
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está com a melhor avaliação desde que começou o seu mandato. Segundo o Datafolha, 37% dos brasileiros consideram seu governo ótimo ou bom, ante 32% que o achavam na pesquisa anterior, feita em 23 e 24 de junho.
Mais acentuada ainda foi a queda na curva da rejeição: caíram de 44% para 34% os que o consideravam ruim e péssimo no período. Consideram o governo regular, por sua vez, 27%, ante 23% em junho.
O instituto entrevistou por telefone 2.065 pessoas nos dias 11 e 12 de agosto. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou menos.
Na manhã desta sexta-feira, o presidente, antes sempre crítico às pesquisas do Datafolha, desta vez usou a tática do morde e assopra ao compartilhar a notícia sobre o avanço de sua aprovação: “Verdade, meia verdade ou fake news? Bom dia a todos”, afirmou Bolsonaro em uma rede social.
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O Estado de S.Paulo
Congresso diz defender teto, mas busca R$ 5 bi extras para obras
O governo prepara medida provisória que abre crédito extraordinário de pelo menos R$ 5 bilhões para o custeio de investimentos em infraestrutura e ações indicadas por parlamentares. Os ministérios estão elaborando uma lista de obras que podem ser contempladas, mas ainda não há definições. O acordo foi selado anteontem em conversa do presidente Jair Bolsonaro com ministros e parlamentares, e pouco antes de o presidente defender em pronunciamento a manutenção do teto de gastos. O mecanismo do crédito extraordinário é uma das poucas exceções possíveis para que despesas fiquem livres de limitações impostas pelo teto de gastos. Entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões devem ir para ações do Ministério do Desenvolvimento Regional. A Infraestrutura pode receber R$ 2,5 bilhões. Haverá ainda uma reserva de recursos a ser destinada a obras indicadas diretamente pelos parlamentares. A promessa de liberação dos R$ 5 bilhões foi antecipada pela Coluna do Estadão.
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O Globo
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