8 de setembro de 2020
Folha de S.Paulo
Atividade de nenhum país voltou a nível pré-pandemia
A contração recorde de 9,7% da economia brasileira no segundo trimestre não prendeu por muito tempo a atenção de analistas, mais ocupados em decifrar o ritmo atual de recuperação da atividade produtiva.
É um clichê no mercado se referir ao PIB (Produto Interno Bruto) como um retrato tirado pelo retrovisor, já que o indicador é sempre conhecido com atraso em relação ao período a que se refere.
A pandemia do coronavírus acentuou esse aspecto de águas passadas do dado.
Estatísticas divulgadas com maior frequência – como produção industrial, vendas do varejo e consumo de energia – indicam que, após registrarem quedas históricas como a brasileira, economias pelo mundo afora dão sinais de retomada.
Não está claro, porém, quanto tempo elas demorarão a atingir o nível em que estavam antes da pandemia e os prejuízos que essa demora pode acarretar.
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O Estado de S.Paulo
Governo quer militares na Amazônia até o fim de 2022
O governo Jair Bolsonaro planeja manter as Forças Armadas no combate às queimadas e ao desmatamento ilegal na Amazônia até o fim de 2022. A ideia é estender ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), realizadas em 2019 e neste ano, na chamada Operação Verde Brasil. A estratégia está registrada em metas do Conselho Nacional da Amazônia Legal, enviadas pelo vice-presidente Hamilton Mourão ao ministro da Economia, Paulo Guedes. O documento prevê “linhas de ação” com custo mais baixo, mas não detalha valores. “Reativação do Fundo Amazônia e financiamento internacional” também são previstos. Até o fim deste ano, o órgão espera realizar “diagnóstico dos projetos em curso” com recursos do fundo e fazer negociações para “destravar” repasses. Após a pandemia, há ideia ainda de uma “missão de reconhecimento” da Amazônia com embaixadores estrangeiros.
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O Globo
Para 83% dos entrevistados, população deve usar máscaras e adotar regras de prevenção contra a Covid, diz Ibope
Uma parcela de 83% dos brasileiros diz concordar que as pessoas têm o dever de respeitar os protocolos de segurança para a contenção da Covid-19, como o uso de máscaras faciais em locais públicos. A conclusão é de uma pesquisa de opinião do Ibope encomendada pelo GLOBO. Desse total, 72% disseram que concordam “totalmente” com a afirmação acima, e 11%, “parcialmente”.
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