AGU suspende promoção em massa de servidores, declaração de cor nas eleições e Crivella inelegível em destaque nesta sexta

25 de setembro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Ao menos 21 mil candidatos mudaram declaração de cor para eleição de 2020

Ao menos 21 mil candidatos de todo o país que disputarão as eleições municipais deste ano para prefeito ou vereador mudaram a declaração de cor e raça que deram no último pleito, em 2016, conforme registros disponibilizados até agora pela Justiça Eleitoral.

A mudança atinge um a cada quatro (26%) candidatos que concorreram nas últimas eleições municipais e estão participando da disputa de 2020.

O movimento acontece num momento em que os partidos têm sido pressionados a ampliar a representatividade de negros na disputa, inclusive com a fixação de cota na distribuição dos recursos de campanha proporcional à quantidade de candidatos.

Ao mesmo tempo, especialistas falam no impacto do aumento de pessoas que se reconhecem como pretas e pardas após ações de combate ao racismo.

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar neste mês para que a cota financeira para negros no fundo eleitoral, que havia sido aprovada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para 2022, seja aplicada já nas eleições deste ano. O caso deve ser analisado pelo plenário do STF.

 

 

 

 

 

  • Justiça tenta driblar teto para ter mais R$ 500 mi
  • Simples Nacional e Sistema S voltam à mira de Guedes
  • Paulo Guedes é tirado de coletiva
  • Inelegível, Crivella deve usar recursos e buscar reeleição
  • Gestão Covas é aprovada por 25%, aponta Datafolha
  • 37% aprovam a atuação do prefeito na crise do vírus
  • Fazendeiro perde 4.300 ha, mas defende queimada
  • AGU suspende promoção de 606 procuradores
  • Rússia quer ofertar remédio contra a covid-19 ao Brasil
  • Bolsonaro recusou realidade, afirma Mandetta em livro

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Sob pressão, AGU suspende promoção em massa de servidores

Após repercussão negativa, a Advocacia-Geral da União (AGU) suspendeu a promoção de 606 procuradores federais do órgão para o topo da carreira, com salário de R$ 27,3 mil. A decisão foi do procurador-geral federal, Leonardo Lima Fernandes. Ao justificar a suspensão, o coordenador-geral de pessoal da AGU, Watson Monteiro Oliveira, citou os “questionamentos suscitados com a publicação do referido ato”. Ontem, o Ministério Público pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) liminar para suspender a promoção alegando que ela é “inoportuna e indecorosa”. O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), também apresentou um projeto de decreto legislativo para revogar a portaria que deu a promoção aos procuradores, editada na sexta-feira, 18. Ao Estadão, Barros disse que houve movimentação nos bastidores do governo para que a AGU recuasse. Os procuradores vinculados ao órgão defendem o governo federal em ações judiciais e extrajudiciais.

 

 

 

 

 

 

 

  • Bolsonaro é aprovado por 40%, aponta pesquisa
  • Crianças podem ficar no fim da fila da vacina de covid
  • Aumenta demora de diagnóstico do câncer de mama
  • Trump contesta lisura de eleição e aliados se afastam
  • Agricultura manda refazer nota crítica a guia alimentar
  • País perdeu 2 Estados de SP em área natural

 

 

 

 

 

 

 

O Globo

Decisão unânime do TRE declara que Crivella está inelegível até 2026

 

 

 

 

  • AGU: após pressão, promoção em massa é cancelada
  • Flávio recebeu R$ 250 mil de assessores do pai
  • Vaias a Trump quebram silêncio

 

Rolar para cima