25 de setembro de 2020
Folha de S.Paulo
Ao menos 21 mil candidatos mudaram declaração de cor para eleição de 2020
Ao menos 21 mil candidatos de todo o país que disputarão as eleições municipais deste ano para prefeito ou vereador mudaram a declaração de cor e raça que deram no último pleito, em 2016, conforme registros disponibilizados até agora pela Justiça Eleitoral.
A mudança atinge um a cada quatro (26%) candidatos que concorreram nas últimas eleições municipais e estão participando da disputa de 2020.
O movimento acontece num momento em que os partidos têm sido pressionados a ampliar a representatividade de negros na disputa, inclusive com a fixação de cota na distribuição dos recursos de campanha proporcional à quantidade de candidatos.
Ao mesmo tempo, especialistas falam no impacto do aumento de pessoas que se reconhecem como pretas e pardas após ações de combate ao racismo.
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar neste mês para que a cota financeira para negros no fundo eleitoral, que havia sido aprovada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para 2022, seja aplicada já nas eleições deste ano. O caso deve ser analisado pelo plenário do STF.
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O Estado de S.Paulo
Sob pressão, AGU suspende promoção em massa de servidores
Após repercussão negativa, a Advocacia-Geral da União (AGU) suspendeu a promoção de 606 procuradores federais do órgão para o topo da carreira, com salário de R$ 27,3 mil. A decisão foi do procurador-geral federal, Leonardo Lima Fernandes. Ao justificar a suspensão, o coordenador-geral de pessoal da AGU, Watson Monteiro Oliveira, citou os “questionamentos suscitados com a publicação do referido ato”. Ontem, o Ministério Público pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) liminar para suspender a promoção alegando que ela é “inoportuna e indecorosa”. O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), também apresentou um projeto de decreto legislativo para revogar a portaria que deu a promoção aos procuradores, editada na sexta-feira, 18. Ao Estadão, Barros disse que houve movimentação nos bastidores do governo para que a AGU recuasse. Os procuradores vinculados ao órgão defendem o governo federal em ações judiciais e extrajudiciais.
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O Globo
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