Seleção goleia Bolívia nas Eliminatórias, combate a queimadas e alta da inflação

Sábado, 10 de outubro de 2020

 

 

 

O Globo

 

 

Combate a queimadas foi atrasado em 4 meses

Burocracia e falta de planejamento retiveram contratação de brigadistas

Relatórios do Ministério do Meio Ambiente mostram que a burocracia retardou o combate à queimadas no País, apesar dos avisos sobre as condições climáticas adversas em 2020. A demora inviabilizou a proteção a territórios indígenas. O Ministério da Economia aprovou a contratação de brigadistas em junho, dois meses após chegada do pedido. A permissão para a convocação do grupo foi publicada em agosto, quatro meses após o previsto. Foram enviados 1.481 brigadistas, mil profissionais a menos que o máximo permitido. O Ministério da Economia atribui a demora a problemas com a documentação apresentada pelo MMA, que não respondeu. Especialistas apontam falta de planejamento. PÁGINA 15

 

 

 

  • Escolas voltam a suspender aulas depois de novos casos de Covid
  • Extrema direita italiana dá sinais de perder força
  • Aproximação com EUA não reduziu barreira
  • O menino com ‘macaquinhos no sótão’ chega aos 40
  • Brasil passeia na estreia: 5 a 0
  • Crivella e Paes trocam ataques na estreia da propaganda eleitoral
  • Alta da inflação em setembro é a maior no mês desde 2003

 

 

 


 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Três em cada quatro entram na fase verde em São Paulo

Após mais de 6 meses, penúltimo estágio da quarentena reabre quase todas as atividades no estado

Cerca de 76% da população do estado de São Paulo entra hoje na fase verde do Plano SP, anunciou o governador João Doria (PSDB), com a reabertura controlada de quase todas as atividades, inclusive cinemas e teatros.

Além da capital, as regiões de Campinas, Baixada Santista, Piracicaba, Sorocaba e Taubaté ingressam no penúltimo estágio da quarentena imposta pela pandemia do novo coronavírus – nelas, vivem 3 de cada 4 paulistas.

A região de Barretos, que apresentou um aumento na quantidade de internações e mortes nas últimas semanas, regrediu para a fase laranja, mais restritiva, e o restante do estado permanece no amarelo, intermediário.

A fase verde permite que estabelecimentos comerciais adotem regras de funcionamento menos rígidas. Shoppings e galerias de lojas, por exemplo, poderão funcionar com 60% da capacidade e por até 12 horas.

Já o número de alunos presentes nas escolas poderá subir de 35% para 70% após duas semanas. COTIDIANO B1

 

 

 

 

  • Grupo do vice de Covas aluga creches à prefeitura
  • Setembro tem pior inflação para o mês desde 2003
  • Cota para negro no pleito é aprovada por 57% em SP
  • Para eleitores, mídia profissional é mais confiável
  • Elite adapta seus luxos à vida sem passaporte
  • Programa da ONU contra a fome vence Nobel da Paz
  • Morre aos 77 o ator Cecil Thiré, que viveu assassino de ‘A Próxima Vítima’
  • Brasil derrota Bolívia por 5 a 0 na estreia das eliminatórias da Copa do Mundo
  • No Dia da Criança, planeje um feriado cheio de atividades e passeios
  • Ministro do STF manda soltar André do Rap, chefe do PCC paulista
  • Azerbaijão e Armênia aceitam cessar-fogo após mediação russa

 

 

 


 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Candidatos em SP pegam ‘onda’ da renda mínima e prometem até R$ 745

Proposta está no programa de seis candidatos, aliados e opositores de Jair Bolsonaro; cidade tem um programa municipal de renda familiar há nove anos

Seis dos 14 candidatos à Prefeitura de SP têm em seu plano de governo o pagamento de um valor temporário ou permanente como complemento ao auxílio emergencial concedido pelo governo federal. A proposta parte de aliados e opositores ao presidente Jair Bolsonaro e prevê um benefício que varia de R$ 100 a R$ 745. Os candidatos que falam em uma espécie de renda mínima paulistana são Celso Russomanno (Republicanos), Bruno Covas (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Jilmar Tatto (PT), Márcio França (PSB) e Vera Lúcia (PSTU). Diferentemente do que afirma a maioria dos candidatos, a capital já possui um política de complementação de renda. Aprovado em forma de lei em 1998 e regulamentado em 2011, na gestão de Marta Suplicy, o Programa de Garantia de Renda Familiar Mínima Municipal atende 12,8 mil pessoas. POLÍTICA PÁG. A17

 

 

 

  • Atuais prefeitos podem deixar cidades no vermelho
  • Fase verde da quarentena inclui capital e 5 regiões
  • Seleção goleia a Bolívia por 5 a 0 nas Eliminatórias
  • Na pandemia, tijolo é mais cobiçado que roupas
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