Coronavírus mata mais onde tem mais trabalho informal, pacote de ajuste fiscal e crédito imobiliário em destaque nesta terça

13 de outubro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Vírus mata mais em cidade com mais trabalho informal

Cidades com maior quantidade de trabalhadores informais foram as mais afetadas pela pandemia de Covid-19 no Brasil, segundo estudo realizado pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) em parceria com o IRD (Instituto Francês de Pesquisa e Desenvolvimento).

Para chegar a essa conclusão, o levantamento analisou dados socioeconômicos de todos os 5.570 municípios brasileiros e isolou diferentes indicadores, como pobreza, cor da pele, votos no primeiro turno da eleição presidencial e também o efeito da informalidade no trabalho.

Algumas correlações chamaram a atenção, com destaque para os efeitos do vínculo de emprego.

 

 

 

 

 

  • Brasil aposta na repressão ao tráfico, mata jovens e fracassa
  • Soltura de traficante do PCC ignorou precedentes
  • Advogada é sócia de ex-assessor de Marco Aurélio
  • Planalto pede a portos doação para projeto de Michelle
  • Primeira semana de aula revela caos e confusão em SP
  • MEC esvazia ensino básico e técnico, focos de Bolsonaro
  • Americanos levam Nobel econômico por teoria de leilão
  • OAB fecha cerco a sites que oferecem serviços jurídicos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Pacote de ajuste fiscal em Estados travam nas Assembleias

Não foi só em Brasília que a pandemia e, agora, a proximidade das eleições municipais ajudaram a travar a votação de medidas de ajuste fiscal. São Paulo e Rio Grande do Sul, que tinham saído na frente e apresentado propostas de contenção de gastos e renúncias fiscais, também enfrentam dificuldades para aprovar seus pacotes nas Assembleias Legislativas.

 

As medidas foram propostas para tentar diminuir o rombo previsto no ano que vem. A urgência é maior porque, em dezembro, termina o alívio financeiro de R$ 125 bilhões dado pela União a Estados e municípios durante a pandemia do coronavírus.

 

São Paulo projeta déficit de R$ 10,4 bilhões, enquanto o Rio Grande do Sul fala em R$ 8,1 bilhões. A expectativa era de que as medidas fossem aprovadas até setembro, para entrarem em vigor em janeiro. Mas a pandemia embaralhou a previsão, com o cancelamento de sessões. Agora, às vésperas das eleições, a negociação dos governadores é ainda mais difícil, diante das resistências que partem, principalmente, de empresas que gozam de incentivos e de servidores.

 

 

 

 

 

  • Soltura do líder do PCC pode ser julgada no plenário do STF
  • SP teve mais dias de calor extremo nos últimos 20 anos
  • Ibama alertou para efeito de antifogo usado na Chapada
  • Na contramão do mercado, startups brasileiras vão à Bolsa
  • Johnson suspende vacina após relato de doença

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Globo

Queda de juro leva crédito imobiliário a crescer 44%

 

 

 

 

 

  • Plenário do STF vai analisar caso de traficante
  • “Pandemia mudou a relação dos pais com a educação
  • 350 gestores com contas reprovadas disputam eleição

 

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