Anvisa autoriza importação da vacina Coronavac e STF discutirá compra de doses, em destaque nos jornais deste sábado

Sábado, 24 de outubro de 2020

 

 

 

O Globo

 

 

Manchete: Após tensão, Anvisa libera importação da vacina chinesa

STF discutirá compra de doses e imunização obrigatória

Um dia depois de o Instituto Butantan reclamar do atraso da Anvisa na avaliação da importação de insumos para a produção da CoronaVac, e após uma semana de tensão entre o presidente Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a agência liberou a entrada de seis milhões de doses. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia pediu diálogo para resolver “o entrevero”. O STF discutirá em plenário ações sobre a aquisição do imunizante e a obrigatoriedade de sua aplicação. PÁGINA 17

 

 

 

  • Negócio na moda: Arezzo compra a marca carioca Reserva por R$ 715 milhões
  • Ansu Fati: Estrela precoce, aos 17 anos atacante é a nova esperança do Barça
  • Flávio envolve presidente, Abin e GSI em sua defesa
  • Fábrica sueca do caça Gripen quer operar no Brasil
  • Disque-Denúnica recebeu 4.652 queixas sobre barricadas
  • Ameaças à democracia por Hungria e Polônia levam a reação da UE

 

 

ELEIÇÕES 2020

  • Em queda, candidatos ligados a Bolsonaro já reveem estratégias
  • Crescimento de Martha Rocha preocupa Paes e Crivella

 

 


 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Para Fux, vacinação contra coronavírus sera judicializada

Presidente do STF diz que há necessidade de o tema ser discutido no Judiciário; Lewandowski acelera debates

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, afirmou ver com bons olhos a Justiça entrar na discussão sobre a vacina do novo coronavírus e tomar uma decisão a respeito. “Podem escrever, haverá uma judicialização, que eu acho que é necessária, que é essa questão da vacinação. Não só a liberdade individual, como também os pré-requisitos para se adotar uma vacina.”

Também ontem, Ricardo Lewandowski, relator de ações em curso na corte acerca do tema, aplicou o rito abreviado aos julgamentos, o que indica a intenção de dar celeridade ao debate.

Nesse sentido, o ministro já requereu as manifestações do presidente Jair Bolsonaro, da AGU (Advocacia-Geral da União) e da PGR (Procuradoria-Geral da República) sobre o assunto.

Na quinta (22), a Rede acionou o Supremo para obrigar o governo federal a comprar 46 milhões de doses da Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac em convênio com o Instituto Butantan, objeto de embate entre Bolsonaro e o governador paulista, João Doria (PSDB).

Também tramita processo que discute se o Estado pode obrigar pais a imunizarem seus filhos. SAÚDE B1

 

 

  • Criticada, Anvisa libera importação de imunizante
  • Ramos vira alvo de filhos de Bolsonaro e ala ideológica
  • Projeto tira poder do presidente de trocar chefia do BC
  • Gripen faz voo de estreia no DF
  • Desemprego recorde em setembro afeta mais mulheres e negros
  • Folha tem vitória em ação judicial de Eduardo Bolsonaro
  • Amazônia queima mais em 2020 do que em 2019
  • Maioria de alunos de licenciaturas estuda a distância

 

 

 

 

ELEIÇÕES 2020

  • Em São Paulo, 82% são a favor de auxílio mensal pago pela prefeitura
  • Ataques machistas me dão mais força, afirma Marina Helou

 

 


 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: PCC movimentou R$ 1,2 bi com tráfico internacional de drogas

Investigação do MPE aponta que maior parte do dinheiro foi para fornecedores no Paraguai, na Bolívia e no Peru

Dados obtidos em dois anos de investigações da Operação Sharks apontam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) movimentou R$ 1,2 bilhão com o tráfico internacional de drogas, informa Marcelo Godoy. A quantia não inclui negócios particulares feitos por seus membros. A Justiça de SP decretou a prisão de 18 acusados de pertencer à cúpula da facção, entre eles Marcelo Moreira Prado, o Sem Querer, e Eduardo Aparecido de Almeida, o Pisca, presos no Paraguai. Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, está solto e é apontado como o chefe da facção nas ruas. Do dinheiro movimentado, cerca de R$ 200 milhões foram para contas bancárias de laranjas e empresas fantasmas. O restante foi enviado ao exterior para fornecedores de drogas no Paraguai, na Bolívia e no Peru. Pela primeira vez, o MPE se aproxima da caracterização do PCC como organização de tipo mafioso. METRÓPOLE PÁG. A28

 

 

 

  • Centrão chega ao Senado e vai negociar apoio ao governo
  • Alimentos devem continuar em alta até o fim do ano
  • Vermífugo reduz carga viral, mas não evita efeitos da covid
  • Anvisa autoriza importação de lote da vacina Coronavac
  • Brigadistas do Ibama voltam ao trabalho
  • Por R$ 715 mi, Arezzo compra a Reserva
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