Aumento do desemprego e Ibope aponta liderança de Paes no Rio e Bruno Covas em SP são os destaques deste sábado

Sábado, 31 de outubro de 2020

 

 

O Globo

 

 

Manchete: Ibope: Paes lidera com 32%; Crivella e Martha Rocha estão com 14%

Em São Paulo, Covas cresce 4 pontos e vai a 26%; Russomanno cai para 20%

Com queda de oito pontos no percentual de votos brancos e nulos no Rio, agora em 15%, a disputa carioca começa a afunilar. Eduardo Paes (DEM) lidera com 32%; Marcelo Crivella (Republicanos) e Martha Rocha (PDT), com 14%, estão em empate técnico com Benedita da Silva (PT), que tem 9%. Bolsonaro recebeu Crivella no Alvorada, e a reaproximação de Ciro Gomes e Lula deve afetar Martha e Benedita. Em São Paulo, Bruno Covas (PSB) chegou a 26%, e Celso Russomanno (Republicanos) caiu para 20%. PÁGINA 6, 10 E 11

 

 

 

  • ELEIÇÕES NO EUA: A três dias de fechar as urnas, mais de 85 milhões de votos
  • Obama faz hoje comícios ao lado de seu ex-vice em Michigan e promete energizar a base democrata
  • Com Covid-19, Pazuello é internado em Brasília
  • IBGE: desemprego bate recorde após reabertura
  • Cortella: São Paulo tem que recuperar vida comunitária
  • Adultos com maior risco de sobrepeso consomem mais ultraprocessados
  • Polícia investiga se médico matou mulher e se suicidou dentro de shopping no Rio

 

 

 


 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Com duas curvas de óbito, EUA dão sinal para o Brasil

Mortes sextuplicam em estados menos afetados e repetem padrão da Europa

O avanço da pandemia do novo coronavírus nos EUA vem repetindo o padrão da Europa, com os locais menos afetados inicialmente concentrando agora a maioria dos mortos. Nos dez estados que sofreram mais no primeiro semestre, como Nova York, o total de óbitos hoje equivale a 13% do pico.

Nos dez inicialmente mais poupados, a taxa é de 501%.

Na Europa, que voltou a restringir a circulação, os países mais atingidos no início do ano registram hoje um quinto das mortes em relação ao pico. A Lombardia, na Itália, duramente castigada pela doença, tem hoje 18% das internações em UTIs.

A Sicília, com menos infecções antes, tem 132% mais.

Esse comportamento das curvas de óbitos é considerado fundamental para o Brasil se preparar nos próximos meses. Na maioria dos estado, o número de mortes permaneceu elevado por um período longo, o que pode sinalizar repique menor.

Regiões municípios menos afetados no início da pandemia devem se preocupar mais com o aumento de casos, mantendo, por exemplo, as estruturas de saúde.

Como mostrou a Folha nesta semana, o Brasil já fechou 65% das unidades intensivas abertas desde o início da emergência. SÁUDE B1

 

 

 

  • Frágil nas capitais, PT mira retomada em cidades médias
  • Fornecimento de água deve parar no Nordeste
  • SPFW institui cota racial obrigatória para desfiles
  • Frágil nas capitais, PT mira retomada em cidades médias
  • Dengue no Paraná já bate a sua pior epidemia
  • Desemprego bate recorde e vai a 14,4%, aponta IBGE
  • Pompeo em Roraima vira segredo pelo Itamaraty
  • Terremoto atinge Turquia e Grécia e mata ao menos 22
  • Crise nos estados americanos é a maior em 90 anos
  • Veja o último capítulo da série sobre os 50 estados americanos
  • Atenção se volta para os 13 onde a disputa eleitoral está incerta
  • Tatto diz focar votos de classes C, D e E em SP

 

 

 


O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Covas ultrapassa Russomanno; Boulos e França avançam

Candidatos de PSDB e Republicanos empatam no limite da margem de erro, aponta Ibope

Bruno Covas (PSDB) ultrapassou Celso Russomanno (Republicanos) e lidera numericamente a disputa pela Prefeitura de SP, de acordo com pesquisa Ibope/estadão/tv Globo. Covas tem 26% e Russomanno, 20%, mas continuam em empate técnico no limite da margem de erro, de três pontos porcentuais, a 15 dias das eleições. A seguir, também empatados, aparecem Guilherme Boulos (PSOL), com 13%, e Márcio França (PSB), com 11%. Na comparação com a pesquisa anterior, publicada há duas semanas, Covas subiu quatro pontos porcentuais, de 22% para 26%. Russomanno, apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, caiu de 25% para 20% e viu sua rejeição subir de 30% para 38%. A rejeição de Covas caiu de 23% para 20%. Nas simulações de um eventual segundo turno, Covas venceria Russomanno (47% a 31%), Boulos (51% a 26%) e França (45% a 34%). POLÍTICA PÁGINAS A4 E A10

 

 

  • Dois em cada 3 paulistanos não apoiam veto a vacina chinesa
  • Filho de ministro, indicado ao CNJ tem 1 ano de OAB
  • Desemprego vai a 14,4% e pode piorar
  • Dívida deve ir a 100% do PIB, diz Tesouro
  • Tremor na Turquia e Grécia mata ao menos 19
  • Palmeiras contrata técnico português
  • Mortes por covid minam poder eleitoral de Trump

 

 

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