Deputados questionam PM e apontam que SC tem R$ 200 mi para vacina

“Os estados não podem ficar para trás”, alertou deputado

 

 

 

Parlamentares questionaram por que a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) rejeita chamar os excedentes do concurso para oficial da PMSC e apontaram que o estado dispõe de R$ 200 mi para comprar vacinas contra covid-19 durante a sessão de quarta-feira, 2, da Assembleia Legislativa.

 

 

 

“Vivi para ver a PM refugar efetivo, mesmo precisando e muito. Qual o verdadeiro motivo do enfraquecimento da PM? Quais os interesses envolvidos nisso? Efetivo não precisa, mas adquirir câmeras a um custo milionário, é possível”, disparou Kennedy Nunes (PSD), que garantiu que os policiais trabalham com “coletes e munições vencidos”.

 

 

 

O representante de Joinville também criticou o setor de inteligência da corporação, acusando-o de negligência no caso do assalto, em Criciúma.

 

 

 

“Ontem tive uma informação de que apenas três pessoas fazem parta da inteligência da PM”, revelou o deputado.

 

 

 

Maurício Eskudlark (PL) discordou do colega e defendeu o trabalho das forças de segurança no assalto à agência do Banco do Brasil, em Criciúma.

 

 

 

“Os policiais vão prender todos os envolvidos naquele crime, temos orgulho de todo sistema de segurança. Têm alguns entendidos de segurança de internet e do Facebook que criticam, mas quem conhece, sabe o que aconteceu, pelo menos na cidade a polícia não podia atuar para não colocar em risco as pessoas”, explicou.

 

 

 

Já o deputado Neodi Saretta (PT) noticiou que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) dispõe de R$ 200 mi para comprar vacinas contra o coronavírus, defendeu um plano de vacinação e criticou o Ministério da Saúde pela omissão.

 

 

 

“Os estados não podem ficar para trás, precisam elaborar seus planos, ver os insumos, como as seringas, as equipes e o plano de imunização. Lembrando que o Reino Unido está anunciando o início da vacinação e que a Turquia está anunciando para o dia 11, enquanto o Brasil não tem plano. O estado tem R$ 200 mi para compra de vacina no caso do Ministério da Saúde continuar com dificuldade de dar encaminhamento nacional”, informou o presidente da Comissão de Saúde.

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