Governo fala em vacina para todos e seis são indiciados por morte no Carrefour, em destaque nos jornais deste sábado

Sábado, 12 de dezembro de 2020

 

 

 

O Globo

 

 

Manchete: Partidos pedem que PGR apure atuação da Abin pró-Flávio

Época: Inteligência do governo orientou defesa do senador contra a Receita

A ação da Agência Brasileira de Inteligência, que enviou em setembro dois relatórios ao senador Flávio Bolsonaro sugerindo estratégias no caso da “rachadinha” a Alerj e recomendando ao governo a demissão de servidores da Receita Federal, levou diversos partidos a pedir investigação ao procurador-geral da República, Augusto Aras. Ele anexou as informações a uma apuração em curso. O conteúdo dos documentos foi revelado por Guilherme Amado na revista Época. O Gabinete de Segurança Institucional negou o uso da máquina a favor do filho do presidente. PÁGINA 6

 

 

 

  • Obituário: Ubirany, fundador do Cacique e do Fundo de Quintal e que revolucionou as rodas de samba, aos 80 anos
  • Bolsonarista fica em 4.º lugar na lista do MP-RJ
  • Governo vai requisitar vacinas compradas no País
  • Retrato do Caos na Saúde do Rio
  • Cedae: edital tem metas para água, esgoto e poluição
  • Trump perde última chance na Suprema Corte
  • Seis pessoas são indiciadas por morte de negro no Carrefour
  • Após 26 anos, governo cubano anuncia que vai unificar moedas

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Governo fala em vacina para todos após 9 meses de Covid

Operação deve custar R$ 20 bi, segundo Guedes, e só foi deflagrada após anúncio de campanha paulista

Em novo dia de disputa com estados e após nove meses de pandemia, o governo Jair Bolsonaro, que já declarou ser contra vacina obrigatória, prevê R$ 20 bilhões para imunizar toda a população contra a Covid-19 em 2021.

Até o fim do mês passado, o Ministério da Saúde tinha outro plano. No dia 27 de novembro, a ideia era vacinar apenas grupos prioritários.

Agora, informações desencontradas geram até debate sobre confisco de vacinas.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, disse que o ministro Eduardo Pazuello decidirá requisitar doses feitas no país ou importadas via medida provisória. João Doria, de São Paulo, reagiu, e a pasta negou a intenção.

Interlocutores do Planalto afirmaram, porém, que o governo chegou a avaliar editar um decreto, mas desistiu diante das chances de perder no Supremo. Doria promete vacinar os paulistas a partir de 25 de janeiro.

Enquanto o embate seguia, o ministro Paulo Guedes falava de gastos. “Se formos partir agora para uma campanha de vacinação em massa, devem ser mais ou menos R$ 20 bilhões”, declarou ao Congresso. SAÚDE B1

 

 

  • Abin agiu por filho de Bolsonaro, diz revista
  • Lei obriga Anvisa a examinar liberação da Pfizer em 72h
  • Com alta de casos, SP restringe bares e venda de bebidas
  • Câmara da Argentina avança na legalização do aborto
  • Guedes vê fim de ano sem reformas e sairá de férias
  • Polícia indicia seis pessoas por morte de Beto Freitas
  • Plano de chacina saiu da própria PM, aponta apuração
  • Por vírus, restaurantes de Nova York voltarão a fechar área interna
  • Pornhub exibe vídeos com menores e estupros
  • Ubirany, do grupo Fundo de Quintal, morre aos 80 anos infectado por Covid
  • Fundador da Wtorre, empresário Walter Torre Júnior morre aos 64 anos
  • Assinado há 5 anos, acordo de Paris resiste à negação de mudanças climáticas
  • Suprema Corte rejeita ação para reverter vitória de Joe Biden
  • Morre aos 65 Leila Richers, jornalista e ex-apresentadora da TV Manchete
  • Normalização do home office abre caminho para o nomadismo digital

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Com R$ 20 bi, governo quer comprar e centralizar vacinas

Administração federal pretende, com medida provisória, garantir distribuição exclusiva de toda dose produzida no País

O governo editará medida provisória a fim de liberar R$ 20 bilhões para compra de vacinas contra a covid-19. Com essa iniciativa, o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) deve reforçar o discurso de que a sua pasta vai adquirir e distribuir todas as doses disponíveis do País, incluindo as da Coronavac, desenvolvida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, ligado ao governo de João Doria (PSDB-SP). A verba deve ser usada para a compra de vacina e seus insumos, assim como na logística e na comunicação da campanha de imunização. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), afirmou que as vacinas devem ser “requisitadas” pelo ministério e “nenhum Estado vai fazer politicagem e escolher quem vai viver ou morrer de covid-19”. Doria disse ser “insanidade” uma MP que, segundo ele, prevê confisco de imunizantes. O Ministério da Saúde negou que pretenda fazer isso. METRÓPOLE / PÁG. A18.

 

 

  • Imunização falha pode afetar projeto de Bolsonaro
  • Abin orientou defesa de Flávio Bolsonaro sobre rachadinhas
  • Seis são indiciados por morte no Carrefour
  • Aos 64 anos, morre o fundador da Wtorre
  • Ritmo de montadoras cai por falta de peças
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