Sábado, 12 de dezembro de 2020
O Globo
Manchete: Partidos pedem que PGR apure atuação da Abin pró-Flávio
Época: Inteligência do governo orientou defesa do senador contra a Receita
A ação da Agência Brasileira de Inteligência, que enviou em setembro dois relatórios ao senador Flávio Bolsonaro sugerindo estratégias no caso da “rachadinha” a Alerj e recomendando ao governo a demissão de servidores da Receita Federal, levou diversos partidos a pedir investigação ao procurador-geral da República, Augusto Aras. Ele anexou as informações a uma apuração em curso. O conteúdo dos documentos foi revelado por Guilherme Amado na revista Época. O Gabinete de Segurança Institucional negou o uso da máquina a favor do filho do presidente. PÁGINA 6
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo fala em vacina para todos após 9 meses de Covid
Operação deve custar R$ 20 bi, segundo Guedes, e só foi deflagrada após anúncio de campanha paulista
Em novo dia de disputa com estados e após nove meses de pandemia, o governo Jair Bolsonaro, que já declarou ser contra vacina obrigatória, prevê R$ 20 bilhões para imunizar toda a população contra a Covid-19 em 2021.
Até o fim do mês passado, o Ministério da Saúde tinha outro plano. No dia 27 de novembro, a ideia era vacinar apenas grupos prioritários.
Agora, informações desencontradas geram até debate sobre confisco de vacinas.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, disse que o ministro Eduardo Pazuello decidirá requisitar doses feitas no país ou importadas via medida provisória. João Doria, de São Paulo, reagiu, e a pasta negou a intenção.
Interlocutores do Planalto afirmaram, porém, que o governo chegou a avaliar editar um decreto, mas desistiu diante das chances de perder no Supremo. Doria promete vacinar os paulistas a partir de 25 de janeiro.
Enquanto o embate seguia, o ministro Paulo Guedes falava de gastos. “Se formos partir agora para uma campanha de vacinação em massa, devem ser mais ou menos R$ 20 bilhões”, declarou ao Congresso. SAÚDE B1
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Com R$ 20 bi, governo quer comprar e centralizar vacinas
Administração federal pretende, com medida provisória, garantir distribuição exclusiva de toda dose produzida no País
O governo editará medida provisória a fim de liberar R$ 20 bilhões para compra de vacinas contra a covid-19. Com essa iniciativa, o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) deve reforçar o discurso de que a sua pasta vai adquirir e distribuir todas as doses disponíveis do País, incluindo as da Coronavac, desenvolvida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, ligado ao governo de João Doria (PSDB-SP). A verba deve ser usada para a compra de vacina e seus insumos, assim como na logística e na comunicação da campanha de imunização. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), afirmou que as vacinas devem ser “requisitadas” pelo ministério e “nenhum Estado vai fazer politicagem e escolher quem vai viver ou morrer de covid-19”. Doria disse ser “insanidade” uma MP que, segundo ele, prevê confisco de imunizantes. O Ministério da Saúde negou que pretenda fazer isso. METRÓPOLE / PÁG. A18.
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