Partidos políticos já podem escolher candidatos

Em Canoinhas disputa polariza entre dois Betos novamente; já em Bela Vista do Toldo há possibilidade de haver pelo menos quatro candidatos a prefeito         

 

A partir desta quarta-feira, 20, os partidos políticos poderão realizar as convenções partidárias para escolher os candidatos que vão concorrer às eleições, em outubro, para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador. As convenções poderão ser feitas até o dia 5 de agosto.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a data para a realização das convenções mudou com a Lei 13.165/2015, conhecida como Reforma Eleitoral de 2015. Antes da legislação, as convenções eram feitas entre os dias 10 a 30 de junho do ano em que ocorre a eleição.

Também a partir desta quarta-feira, 20, juízes que forem cônjuges ou parentes de candidatos não poderão exercer algumas funções. Segundo o Código Eleitoral, desde a homologação da convenção partidária até a diplomação do candidato, “e nos feitos decorrentes do processo eleitoral, não poderão servir como juízes nos tribunais eleitorais, ou como juiz eleitoral, o cônjuge ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo registrado na circunscrição”.

De acordo com o TSE, pai, mãe e filhos são considerados parentes consanguíneos em primeiro grau. Já irmãos, avós e netos são de segundo grau. São considerados parentes por afinidade em primeiro grau sogro, sogra, genros e noras e de segundo grau, padrasto, madrasta, enteados e cunhados.

 

REGIÃO

Em Canoinhas, disputa deve polarizar entre dois Betos/Arquivo
Em Canoinhas, disputa deve polarizar entre dois Betos/Arquivo

Na região, o cenário que se desenha a pouco mais de duas semanas do prazo final de convenções é a polarização em dois candidatos a prefeito. É o caso de Canoinhas, onde os dois Betos – o Faria do PMDB e o Passos, agora, do PSD – devem repetir o pleito de 2012. Renato Pike (PR), apontado como possível candidato de terceira via, já transpareceu que não simpatiza com essa ideia. Quer compor com qual dos Betos tiver a melhor proposta para a cidade. Na próxima semana, o PR deve decidir seu caminho. Pike não abre mão da vice. Passos já estendeu a mão: “O candidato a vice-prefeito convidado por mim e pelo PSD é o Pike”, garante o peesedista. As conversações, para Passos, são bem otimistas, “mas em eventual declínio do convite, temos nomes para concorrer com chapa pura, ou ainda outros nomes de outros partidos que estarão conosco”. Passos diz ter convicção de que a dupla para a chapa majoritária está consolidada entre ele e Pike. Para o republicano, no entanto, não é bem assim. Pike diz que a proposta do PSD é melhor que a do PMDB, mas que o projeto para o Município será indicativo maior para a decisão do PR. Ele afirma que o partido será decisivo nesta eleição. Pike calcula que o PR incremente em até 10 mil votos a eleição do próximo prefeito.

O atual vice-prefeito Wilson Pereira (PMDB) já disse que não será entrave para Faria compor com Pike e que aceita outra função num possível segundo governo a fim de garantir a coligação com o PR.

Faria, por sua vez, repete que Pereira não será entrave e que Pike seria um vice de respeito. “Não só como vice, mas o vereador Renato Pike tem capacidade para ocupar qualquer cargo público”, elogia. Faria diz que deve confirmar a candidatura a reeleição até o próximo dia 15. “É uma decisão que tenho de tomar com a família, os amigos e o partido”, garante.

Pike promete tomar uma posição até o final desta semana.

 

Em Três Barras, primeira dobradinha confirmada está a perigo

Emílio Gazaniga diz que composição não muda/Arquivo
Emílio Gazaniga diz que composição não muda/Arquivo

Veio de Três Barras a primeira oficialização de candidatura a prefeito e vice da comarca. Em reunião no final de junho, o diretor do Serviço Autônomo de Água e Saneamento de Três Barras (Samasa), Emílio Gazaniga (PP), e  o vereador Joel da Cruz (DEM), fecharam dobradinha para a disputa. Gazaniga será candidato a prefeito, tendo, a princípio, Cruz na vice. Gerson de Sousa, o Dunca, do PMDB, que vinha sendo cotado como possível vice de Gazaniga, concordou com a aliança. O PMDB deve ocupar cargos estratégicos no possível futuro governo de Gazaniga. A aliança é apoiada pelo prefeito Elói Quege (PP) que, nesta semana, admitiu que a dobradinha está a perigo. Joel pode vir a dar espaço a seu pai, Sidival, na vice de Gazaniga.

Gilson Nagano
Gilson Nagano

Gazaniga disse que o PT também deve apoiar a aliança e as conversações têm se estendido para outras siglas. Independente de agregar novos partidos, no entanto, Gazaniga garante que a cabeça de chapa não muda.

Há pelo menos dois pré-candidatos que ainda não sabem quem serão seus vices ou se de fato oficializarão as candidaturas a prefeito. O PR tem o ex-prefeito Luis Shimoguiri, que na semana passada conseguiu uma importante vitória na Justiça que garante sua candidatura. Já o PSD tem Gilson Nagano.

Shimoguiri se disse confiante/Arquivo
Shimoguiri se disse confiante/Arquivo

Os dois têm conversado sobre a possibilidade de compor. O entrave é que nenhum dos dois abre mão da cabeça de chapa. Shimoguiri propõe uma pesquisa, mas Nagano discorda. O PR está conversando com o PSDB e PSB para compor, já o PSD não abre o jogo. “Temos conversado com diversos partidos, que revelaremos no momento certo”, afirma Nagano.

 

 

 

Em Bela Vista do Toldo, possibilidade de recorde de candidaturas

Gilberto Damaso, Adelmo Alberti e Carlinhos Schiessl/Arquivo
Gilberto Damaso, Adelmo Alberti e Carlinhos Schiessl/Arquivo

Prefeito por dois mandatos, mesmo enfrentando processos na Justiça, Adelmo Alberti (PSDB) confirma ser candidato em outubro. “Há 99% de chances de eu concorrer à prefeitura”, garante. O tucano deverá concorrer com o prefeito Gilberto Damaso da Silveira (PMDB), que confirmou que vai à reeleição. A disputa promete ser uma das mais acirradas considerando a rivalidade que existe entre os dois, configurada até em troca de farpas nas redes sociais. Na eleição passada, a candidata apoiada por Alberti, Maria Lessak, obteve 37,5% dos votos.

Sobre a rejeição de suas contas pela Câmara de Vereadores, Alberti acredita que consiga reverter a decisão na Justiça, a exemplo do que conseguiu Shimoguiri em Três Barras. “O Ministério Público se manifestou pela aprovação, então estou tranquilo”, afirma. O PSDB tem trabalhado para ir com o PDT, PSD e PT, com foco especial no PSD, de Carlinhos Shiessl.

Schiessl, por sua vez, garante que será candidato a prefeito. Ele desmente Alberti, afirmando que não pensa em ser seu vice. Na eleição passada, Schiessl concordou em apoiar a candidatura de Maria Lessak (PSDB) a pedido de Alberti, com a garantia de que nestas eleições ele receberia o apoio dos tucanos. “Estou esperando o Adelmo cumprir o que me prometeu”, alfineta.

Damaso reconhece que o momento econômico pelo qual passa Bela Vista do Toldo não anima uma candidatura, mas que quer fazer isso pelo bem do Município. O PMDB também tem conversado com Carlinhos, mas até o momento ainda não tem definido seu vice. Eraldo Schiessl (PP), atual vice de Damaso, se desentendeu com o prefeito logo no início do mandato e não há possibilidade de repetir a dobradinha. Eraldo, por sinal, não descarta disputar a prefeitura na cabeça de chapa, elevando para quatro o número de prefeituráveis na cidade.

 

Em Major Vieira, prefeito e vice em campos opostos

Ex-aliados, Adilson e Orildo devem se enfrentar nas urnas
Ex-aliados, Adilson e Orildo devem se enfrentar nas urnas

Adilson Lisczkobski (PSDB) deixou não só o PMDB como também se rebelou contra o atual prefeito Orildo Severgnini (PMDB) e será candidato a prefeito, concorrendo, portanto, com seu antes aliado. A candidatura dos dois é dada como certa. Narciso Woichiecoski, que trocou o PT pelo PSB, eterno candidato, dessa vez, está propenso a apoiar Adilson. Ele conta que uma pesquisa entre os partidos que apoiam Adilson deve indicar seu vice. “Se não houver acerto nos colocamos como candidato de terceira via”, frisa. O PSDB já fechou com PSB, PP. PT e PSD. Israel Kiem (PSD), prefeito cassado em 2014, está articulando o partido na defesa da campanha de Adilson. “Queremos uma aliança ampla, que seja imbatível”, afirma.

Severgnini diz que já tem acerto com o DEM e o PR para apoiar sua candidatura. “Hoje não temos vice definido, mas colocaremos oito nomes em uma pesquisa que apontará qual o mais popular”, conta.

 

Em Irineópolis, possível disputa entre PSDB e PMDB

Juliano Pereira
Juliano Pereira

Juliano Pereira (PSDB) vai à reeleição, mantendo a coligação com o PP e o PSDB e uma possível adesão do PPS à aliança. O provável pré-candidato a vice de Pereira é o empresário e ex-vereador, Luiz Carlos Pazdziora.

Já o ex-prefeito, Wanderlei Lezan (PMDB), não confirma candidatura, mas lideranças peemedebistas têm se esforçado para convencê-lo a entrar na disputa.

Wanderlei Lezan
Wanderlei Lezan

O PT não lançará candidatos à chapa majoritária, liberando seus filiados.

Partidos políticos já podem escolher candidatos

Em Canoinhas disputa polariza entre dois Betos novamente; já em Bela Vista do Toldo há possibilidade de haver pelo menos quatro candidatos a prefeito         

 

A partir desta quarta-feira, 20, os partidos políticos poderão realizar as convenções partidárias para escolher os candidatos que vão concorrer às eleições, em outubro, para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador. As convenções poderão ser feitas até o dia 5 de agosto.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a data para a realização das convenções mudou com a Lei 13.165/2015, conhecida como Reforma Eleitoral de 2015. Antes da legislação, as convenções eram feitas entre os dias 10 a 30 de junho do ano em que ocorre a eleição.

Também a partir desta quarta-feira, 20, juízes que forem cônjuges ou parentes de candidatos não poderão exercer algumas funções. Segundo o Código Eleitoral, desde a homologação da convenção partidária até a diplomação do candidato, “e nos feitos decorrentes do processo eleitoral, não poderão servir como juízes nos tribunais eleitorais, ou como juiz eleitoral, o cônjuge ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo registrado na circunscrição”.

De acordo com o TSE, pai, mãe e filhos são considerados parentes consanguíneos em primeiro grau. Já irmãos, avós e netos são de segundo grau. São considerados parentes por afinidade em primeiro grau sogro, sogra, genros e noras e de segundo grau, padrasto, madrasta, enteados e cunhados.

 

REGIÃO

Em Canoinhas, disputa deve polarizar entre dois Betos/Arquivo
Em Canoinhas, disputa deve polarizar entre dois Betos/Arquivo

Na região, o cenário que se desenha a pouco mais de duas semanas do prazo final de convenções é a polarização em dois candidatos a prefeito. É o caso de Canoinhas, onde os dois Betos – o Faria do PMDB e o Passos, agora, do PSD – devem repetir o pleito de 2012. Renato Pike (PR), apontado como possível candidato de terceira via, já transpareceu que não simpatiza com essa ideia. Quer compor com qual dos Betos tiver a melhor proposta para a cidade. Na próxima semana, o PR deve decidir seu caminho. Pike não abre mão da vice. Passos já estendeu a mão: “O candidato a vice-prefeito convidado por mim e pelo PSD é o Pike”, garante o peesedista. As conversações, para Passos, são bem otimistas, “mas em eventual declínio do convite, temos nomes para concorrer com chapa pura, ou ainda outros nomes de outros partidos que estarão conosco”. Passos diz ter convicção de que a dupla para a chapa majoritária está consolidada entre ele e Pike. Para o republicano, no entanto, não é bem assim. Pike diz que a proposta do PSD é melhor que a do PMDB, mas que o projeto para o Município será indicativo maior para a decisão do PR. Ele afirma que o partido será decisivo nesta eleição. Pike calcula que o PR incremente em até 10 mil votos a eleição do próximo prefeito.

O atual vice-prefeito Wilson Pereira (PMDB) já disse que não será entrave para Faria compor com Pike e que aceita outra função num possível segundo governo a fim de garantir a coligação com o PR.

Faria, por sua vez, repete que Pereira não será entrave e que Pike seria um vice de respeito. “Não só como vice, mas o vereador Renato Pike tem capacidade para ocupar qualquer cargo público”, elogia. Faria diz que deve confirmar a candidatura a reeleição até o próximo dia 15. “É uma decisão que tenho de tomar com a família, os amigos e o partido”, garante.

Pike promete tomar uma posição até o final desta semana.

 

Em Três Barras, primeira dobradinha confirmada está a perigo

Emílio Gazaniga diz que composição não muda/Arquivo
Emílio Gazaniga diz que composição não muda/Arquivo

Veio de Três Barras a primeira oficialização de candidatura a prefeito e vice da comarca. Em reunião no final de junho, o diretor do Serviço Autônomo de Água e Saneamento de Três Barras (Samasa), Emílio Gazaniga (PP), e  o vereador Joel da Cruz (DEM), fecharam dobradinha para a disputa. Gazaniga será candidato a prefeito, tendo, a princípio, Cruz na vice. Gerson de Sousa, o Dunca, do PMDB, que vinha sendo cotado como possível vice de Gazaniga, concordou com a aliança. O PMDB deve ocupar cargos estratégicos no possível futuro governo de Gazaniga. A aliança é apoiada pelo prefeito Elói Quege (PP) que, nesta semana, admitiu que a dobradinha está a perigo. Joel pode vir a dar espaço a seu pai, Sidival, na vice de Gazaniga.

Gilson Nagano
Gilson Nagano

Gazaniga disse que o PT também deve apoiar a aliança e as conversações têm se estendido para outras siglas. Independente de agregar novos partidos, no entanto, Gazaniga garante que a cabeça de chapa não muda.

Há pelo menos dois pré-candidatos que ainda não sabem quem serão seus vices ou se de fato oficializarão as candidaturas a prefeito. O PR tem o ex-prefeito Luis Shimoguiri, que na semana passada conseguiu uma importante vitória na Justiça que garante sua candidatura. Já o PSD tem Gilson Nagano.

Shimoguiri se disse confiante/Arquivo
Shimoguiri se disse confiante/Arquivo

Os dois têm conversado sobre a possibilidade de compor. O entrave é que nenhum dos dois abre mão da cabeça de chapa. Shimoguiri propõe uma pesquisa, mas Nagano discorda. O PR está conversando com o PSDB e PSB para compor, já o PSD não abre o jogo. “Temos conversado com diversos partidos, que revelaremos no momento certo”, afirma Nagano.

 

 

 

Em Bela Vista do Toldo, possibilidade de recorde de candidaturas

Gilberto Damaso, Adelmo Alberti e Carlinhos Schiessl/Arquivo
Gilberto Damaso, Adelmo Alberti e Carlinhos Schiessl/Arquivo

Prefeito por dois mandatos, mesmo enfrentando processos na Justiça, Adelmo Alberti (PSDB) confirma ser candidato em outubro. “Há 99% de chances de eu concorrer à prefeitura”, garante. O tucano deverá concorrer com o prefeito Gilberto Damaso da Silveira (PMDB), que confirmou que vai à reeleição. A disputa promete ser uma das mais acirradas considerando a rivalidade que existe entre os dois, configurada até em troca de farpas nas redes sociais. Na eleição passada, a candidata apoiada por Alberti, Maria Lessak, obteve 37,5% dos votos.

Sobre a rejeição de suas contas pela Câmara de Vereadores, Alberti acredita que consiga reverter a decisão na Justiça, a exemplo do que conseguiu Shimoguiri em Três Barras. “O Ministério Público se manifestou pela aprovação, então estou tranquilo”, afirma. O PSDB tem trabalhado para ir com o PDT, PSD e PT, com foco especial no PSD, de Carlinhos Shiessl.

Schiessl, por sua vez, garante que será candidato a prefeito. Ele desmente Alberti, afirmando que não pensa em ser seu vice. Na eleição passada, Schiessl concordou em apoiar a candidatura de Maria Lessak (PSDB) a pedido de Alberti, com a garantia de que nestas eleições ele receberia o apoio dos tucanos. “Estou esperando o Adelmo cumprir o que me prometeu”, alfineta.

Damaso reconhece que o momento econômico pelo qual passa Bela Vista do Toldo não anima uma candidatura, mas que quer fazer isso pelo bem do Município. O PMDB também tem conversado com Carlinhos, mas até o momento ainda não tem definido seu vice. Eraldo Schiessl (PP), atual vice de Damaso, se desentendeu com o prefeito logo no início do mandato e não há possibilidade de repetir a dobradinha. Eraldo, por sinal, não descarta disputar a prefeitura na cabeça de chapa, elevando para quatro o número de prefeituráveis na cidade.

 

Em Major Vieira, prefeito e vice em campos opostos

Ex-aliados, Adilson e Orildo devem se enfrentar nas urnas
Ex-aliados, Adilson e Orildo devem se enfrentar nas urnas

Adilson Lisczkobski (PSDB) deixou não só o PMDB como também se rebelou contra o atual prefeito Orildo Severgnini (PMDB) e será candidato a prefeito, concorrendo, portanto, com seu antes aliado. A candidatura dos dois é dada como certa. Narciso Woichiecoski, que trocou o PT pelo PSB, eterno candidato, dessa vez, está propenso a apoiar Adilson. Ele conta que uma pesquisa entre os partidos que apoiam Adilson deve indicar seu vice. “Se não houver acerto nos colocamos como candidato de terceira via”, frisa. O PSDB já fechou com PSB, PP. PT e PSD. Israel Kiem (PSD), prefeito cassado em 2014, está articulando o partido na defesa da campanha de Adilson. “Queremos uma aliança ampla, que seja imbatível”, afirma.

Severgnini diz que já tem acerto com o DEM e o PR para apoiar sua candidatura. “Hoje não temos vice definido, mas colocaremos oito nomes em uma pesquisa que apontará qual o mais popular”, conta.

 

Em Irineópolis, possível disputa entre PSDB e PMDB

Juliano Pereira
Juliano Pereira

Juliano Pereira (PSDB) vai à reeleição, mantendo a coligação com o PP e o PSDB e uma possível adesão do PPS à aliança. O provável pré-candidato a vice de Pereira é o empresário e ex-vereador, Luiz Carlos Pazdziora.

Já o ex-prefeito, Wanderlei Lezan (PMDB), não confirma candidatura, mas lideranças peemedebistas têm se esforçado para convencê-lo a entrar na disputa.

Wanderlei Lezan
Wanderlei Lezan

O PT não lançará candidatos à chapa majoritária, liberando seus filiados.

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