Na terça-feira, 3, acontece, em Brasília, a Mobilização Permanente dos prefeitos, com o objetivo de se manterem engajados pelo julgamento dos royalties de petróleo no Supremo Tribunal Federal (STF); pelo aumento de 2% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM); para que os pisos salariais não impactem as finanças municipais; pelo reajuste dos Programas Federais defasados e por mudanças na Lei do Imposto Sobre Serviços (ISS) no que diz respeito ao leasing, cartões de crédito e construção civil.
Os dez prefeitos da Associação dos Municípios do Planalto Norte Catarinense (Amplanorte) já confirmaram presença, já que estarão no Distrito Federal também mobilizados pela Agenda Federativa.
A pauta da 17ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios será defendida na Mobilização Permanente, afirma o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski. “A luta é constante. Ela é iniciada na Marcha e nós temos que continuar trabalhando para sermos atendidos”, ressalta.
Da programação inicial consta uma reunião dos prefeitos no período da manhã no Congresso Nacional.
Para o secretário executivo da Amplanorte, Hélio Daniel Costa, “o movimento municipalista é legítimo e os prefeitos são os principais atores deste contexto.”