Doleiro operando caixa 2, falhas no fundo penitenciário do estado e Palocci culpa Mantega nas manchetes dos principais jornais desta sexta-feira

16 de junho de 2017

 

 

Diário Catarinense

 

SISTEMA PRISIONAL EM SC

TCE aponta falhas no controle financeiro dos fundos penitenciários

Órgão deu 60 dias para a Secretaria do Estado da Justiça e Cidadania comprovar a gestão das verbas produzidas pelo trabalho dos presos

 

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O Globo

 

Manchete: Doleiro admite à PF operar caixa 2 do PMDB

Funaro, que negocia delação, detalhou esquema de desvio de recursos

 

No interrogatório, o operador disse que Temer sabia de detalhes do financiamento da legenda; Planalto diz que o presidente teve conhecimento apenas de doações legais ao partido que comandou

 
Em depoimento à PF no inquérito aberto no STF para investigar o presidente Michel Temer, o doleiro Lúcio Funaro admitiu ter operado o caixa dois do PMDB. Funaro, que está preso e tenta um acordo de delação premiada, contou como funcionava, no partido, o esquema de nomeações a cargos públicos associadas a desvio de recursos. O doleiro é suspeito de intermediar repasse de R$ 4 milhões a peemedebistas. Segundo uma fonte presente no interrogatório, Funaro disse que Temer tinha conhecimento de detalhes do financiamento da legenda. O presidente, que comandou o PMDB de 2001 a 2016, disse saber apenas de doações legais. (Pág. 3)

 

 

Palocci culpa Mantega por repasse ilegal

A defesa do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci responsabilizou seu sucessor, Guido Mantega, ambos do PT, por autorizar pagamentos ilegais da Odebrecht na conta do ex-marqueteiro João Santana na Suíça. A informação está nas alegações finais do processo contra Palocci, entregue à Justiça. (Pág. 5)

 

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Políticos de oito Estados têm aposentadoria especial

Mudanças previstas pelo governo federal na reforma da Previdência não atingiriam deputados estaduais

 

A reforma da Previdência idealizada pelo governo federal pode não alcançar deputados da ativa e aposentados de ao menos oito Estados, caso sejam mantidos os atuais regimes especiais de aposentadoria nas Assembleias. De forma geral, esses parlamentares ainda podem se aposentar com o último salário na função, atualmente de R$ 25.322,25 – o teto do benefício pago pelo INSS é de R$ 5.531,31. Se aprovada a reforma da Previdência, que prevê idade mínima de 65 anos, eles também teriam vantagem, porque hoje podem parar aos 60. Os deputados estaduais de RS, CE e SE contam com regras específicas de Previdência. PA, BA, MT, MG e RS têm institutos de Previdência em liquidação ou extinção, mas as regras mais vantajosas poderão permanecer. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)

 

 

 

O Brasil na Rússia e na Noruega
A reconstrução do País passa, necessariamente, por uma maior e melhor integração ao mundo. (ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2)

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