Câmara de Vereadores de Mafra já soma mais de R$ 180 mil em diárias neste mandato

Em 2017, o valor gasto foi de R$ 93.186,32 e em 2018 chegou em R$ 60.333,67

 

 

SHOW DE DIÁRIAS

Mesmo em épocas de crise e economia nos gastos públicos, os vereadores e servidores da Câmara de Vereadores de Mafra já gastaram desde o início do atual mandato mais de R$ 180 mil em diárias. Os dados podem ser encontrados no portal da transparência da Casa e foram apurados pelo portal RioMafra Mix.

 

 

Em 2017, o valor gasto foi de R$ 93.186,32 e em 2018 chegou em R$ 60.333,67. Já neste ano, os vereadores receberam 26.719,97 em reembolso de diárias. O total soma R$ 180.239,96.

 

Ano

Valor

2017

93.186,32

2018

60.333,67

2019

26.719,97

Total

180.239,96

 

O primeiro destino dos nobres vereadores foi a capital paranaense para participar de um curso sobre a Lei 13.655/2018 que trata a Segurança Jurídica, Improbidade Administrativa e Cerimonial. Nos dois dias de estadia em Curitiba, o custo por vereador foi de R$ 1.161,00.

 

 

Em março deste ano, em outra viagem com destino à Florianópolis, os vereadores passaram três dias no Encontro Estadual de Vereadores, evento promovido pela União dos Vereadores de Santa Catarina (UVESC) e custou aos cofres públicos R$ 1.548,00 para cada vereador.

 

 

Ainda segundo o portal da transparência, os vereadores Abel Bicheski, Adilson Sabatke, Cirineu Correa Cardoso, Claudia Maria Bus e Valdir Sokolski foram os que mais utilizaram diárias em 2019. Cada vereador usou R$ 2.709,00.

 

Vereador

Diária 1 Diária 2 Total

Abel Bicheski

R$ 1.161,00 R$ 1.548,00 R$ 2.709,00
Adilson Sabatke R$ 1.161,00 R$ 1.548,00

R$ 2.709,00

Cirineu Correa Cardoso

R$ 1.161,00 R$ 1.548,00 R$ 2.709,00
Claudia Maria Bus R$ 1.161,00 R$ 1.548,00

R$ 2.709,00

Dimas Humenhuk

R$ 1.161,00 R$ 1.161,00
Eder Gielgen R$ 1.548,00

R$ 1.548,00

Valdir Sokolski

R$ 1.161,00 R$ 1.548,00 R$ 2.709,00
Vanderlei Peters R$ 1.548,00

R$ 1.548,00

R$ 17.802,00

 

 

 

A FORÇA DE MOISÉS

Governador Carlos Moisés (PSL) mostrou força na Assembleia Legislativa ao conseguir passar por unanimidade sua reforma administrativa. As fracas tentativas de barrar alguns pontos polêmicos da reforma passaram em vão.

 

 

FGTS

Três Barras vai enfrentar o mesmo problema de Canoinhas por não ter recolhido FGTS de uma parte dos servidores públicos, no caso de Três Barras, aqueles que ocupam “emprego público”, um híbrido de concursado com admitido em caráter temporário. A dívida se aproxima dos R$ 4 milhões.

 

 

MDB UNIDO

Celso Maldaner e Dário Berger fecharam questão sobre a presidência do MDB catarinense, que sai das mãos de Mauro Mariani em 1º de junho. Maldaner e Berger vão formar chapa única.

 

 

 

 

MOISÉS SAI DA TOCA

Governador Carlos Moisés fez sua primeira viagem a região na terça-feira, 21. Esteve em Caçador, onde liberou verbas para o Hospital Maicé. Ao invés de mimos e puxa-saquismos (teve também, mas em menor escala), ouviu muitas reclamações sobre a condição precária da SC-135. Prometeu tomar alguma providência.

 

 

 

 

“Lá você ganha o beijo verdadeiro, não o beijo de Judas, como em certos lugares”

do vereador tresbarrense João Canani, elogiando o acolhimento da Apoca e mandando recado para alguém na sessão da Câmara de segunda, 20

 

 

 

 

AUXÍLIO-COMBUSTÍVEL

Uma comissão será criada para analisar o pagamento de auxílio-combustível a servidores públicos do Executivo de Santa Catarina. A determinação foi dada por meio de uma portaria conjunta, assinada pelos secretários Douglas Borba (Casa Civil), Paulo Eli (Fazenda) e Celia da Cunha (Procuradoria-Geral). O documento está publicado na edição de segunda-feira (13) do “Diário Oficial”.

 

 

A partir dessa data, passou a contar um prazo de dez dias para a organização do grupo, que será composto por oito servidores: dois da Administração, um da Casa Civil, um da Defensora Pública, três da Fazenda e um da Procuradoria-Geral. O presidente será um dos representantes da Administração.

 

 

 

 

“Se você quer andar na rua com sua sainha, seu shortinho, seu decote, ótimo. Se você quer chamar a atenção de estupradores, você sabe o risco que está correndo”

absurdo dito pelo deputado pré-histórico Jessé Lopes (PSL-SC) ao votar contra projeto de lei que combate a “cultura do estupro” no Estado

 

 

 

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