Alta médica de Donald Trump, Nobel de Medicina e burla nas regras para mandar mensagens em massa em destaque

6 de outubro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Empresas burlam regras e mantêm disparos em massa de mensagens eleitorais

uase um ano após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ter proibido os disparos em massa para fins políticos, a indústria de mensagens eleitorais por WhatsApp e de extração de dados pessoais de eleitores por Instagram e Facebook continua operando.

Investigação da Folha e denúncias de candidatos a vereador mostram que, com o objetivo de influenciar os eleitores pelas redes sociais, ao menos cinco empresas estão oferecendo esses serviços para postulantes a Câmaras Municipais e prefeituras na eleição de 2020.

As empresas e os candidatos que fazem disparos em massa ou usam cadastros de contatos de eleitores sem autorização podem estar sujeitos a multa e, dependendo da magnitude do uso dessas ferramentas ilegais, a uma ação de investigação judicial eleitoral, que, em última instância, pode levar à cassação da chapa.

A BomBrasil.net, nome fantasia da Brasil Opções de Mercado, oferece em seu site e no prospecto “Material de campanha eleições 2020” a venda de banco de dados de celulares com nome, endereço, bairro, renda, data de nascimento, com filtro de WhatsApp.

Um banco com 20 mil números de celular sai por R$ 1.800 –acima disso, “solicitar orçamento”.

 

 

 

 

 

 

  • Após três dias, Donald Trump deixa hospital
  • Kássio sinaliza ser pró-tese que pode ajudar Alcolumbre
  • Flerte com gastos eleva dívida de curto prazo a R$ 1 trilhão
  • Fim do desconto do IR para bancar programa pouparia mais ricos
  • Apps de bancos ficam instáveis no 1º dia do Pix
  • Maia se desculpa e pede a Guedes respeito ao teto
  • Para blindar gestão, Bolsonaro abandona embate

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Grandes bancos veem risco de agravamento da crise fiscal

Relatórios de grandes bancos alertam que o País pode estar à beira de uma crise fiscal com a falta de resposta do governo e do Congresso ao risco de crescimento acelerado da dívida pública. A tensão no mercado é crescente com as dificuldades em torno do financiamento do programa Renda Cidadã e as divergências no governo sobre a flexibilização do teto de gastos. “A política fiscal está convidando a uma crise da dívida”, diz relatório do Deutsche Bank, que fala em “abismo” fiscal. O Itaú Unibanco estima que a elevação de despesas sociais poderá levar a gastos, em 2021, acima do teto em R$ 20 bilhões. Para o Santander,
o risco de criação de novos gastos obrigatórios aumentou e poderia minar o quadro de “consolidação fiscal”. A dívida bruta fechou agosto em R$ 6,39 trilhões, ou 88,8% do PIB. Ontem, com os sinais do governo de que o teto de gastos não vai ser furado, a Bolsa subiu 2,21% e o dólar recuou 1,82%.

 

 

 

 

 

 

  • Latam é a 1ª a negociar corte definitivo de salários
  • Ensino remoto deve ser permitido até o fim de 2021
  • Indicação para STF abre crise de apoiadores com Bolsonaro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Globo

Com PT e PSL em baixa, veja que partidos saem na frente nas capitais, segundo Ibope

 

 

 

 

 

  • ‘Em menos de 100 anos, não vamos mais falar de cirurgia’, diz diretor do Instituto do Cérebro
  • Com déficit de R$ 20 bi, governo do Rio prevê cortes no orçamento de 15 áreas do estado

 

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