Alusão de Eduardo Bolsonaro ao AI 5 domina o noticiário

1º de novembro

 

 

Notícias do Dia

Governo prioriza as reformas e o pacto federativo

 

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Folha de S.Paulo

Congresso, partidos e STF reagem a ameaça autoritária de filho de Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro diz que, se esquerda radicalizar, resposta pode ser ‘um novo AI-5’

Declarações do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) em tom de ameaça sobre a edição de “um novo AI-5” no país provocaram forte reação contrária de líderes do Congresso, governadores, dirigentes partidários de diferentes linhas ideológicas, ministro do Supremo e presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

 

As falas do filho de Jair Bolsonaro foram interpretadas por vários grupos como sinal de pretensões autoritárias e motivou uma tentativa do presidente da República de atenuar as interpretações e negar plano antidemocrático.

 

Mesmo após ser alvo de críticas, Eduardo, que é líder do PSL na Câmara, chegou a insistir mais duas vezes na exaltação à ditadura militar, nas redes sociais. Mais tarde, pediu desculpas e negou a possibilidade de um “novo AI-5”.

 

 

 

 

Chanceler de Macri repudia comentários de Bolsonaros sobre vitória de Fernández

Jorge Faurie enviou carta em caráter pessoal à embaixada brasileira em Buenos Aires

O chanceler da gestão de Mauricio Macri, Jorge Faurie, afirmou em entrevista à imprensa local nesta quinta-feira (31) ter enviado uma “carta pessoal” ao embaixador brasileiro em Buenos Aires, Sergio Danese, para condenar as críticas da família Bolsonaro ao triunfo de Alberto Fernández.

 

Além de ter dito que tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto seu filho Eduardo Bolsonaro proferiram “frases inapropriadas”, Faurie pediu “maior prudência” às declarações sobre o governo eleito na Argentina.

 

 

 

Aprovação na Câmara marca 1º teste de apoio a inquérito de impeachment contra Trump

Resolução formaliza regras para fase pública do processo, até agora conduzido a portas fechadas

 

 

Guedes quer abater R$ 220 bi da dívida pública com dinheiro parado em fundos

Argumento é que verbas, destinadas a áreas específicas, estão subutilizadas e amarram Orçamento

Dentro do conjunto de medidas que serão apresentadas nos próximos dias, o ministro da Economia, Paulo Guedes, vai propor ao Congresso Nacional a liberação de R$ 220 bilhões que estão em fundos públicos.

 

A área econômica levantou o montante em estoque nos fundos que considera estarem subutilizados ou terem função que não é prioritária.

 

Interlocutores do ministro afirmaram à Folha que esse dinheiro será destinado diretamente ao abatimento da dívida pública.

 

 

Fusão da Fiat Chrysler com Peugeot Citröen cria empresa mais diversificada do setor

Marcas envolvidas somam cinco nacionalidades diferentes: Alemanha, Estados Unidos, França, Inglaterra e Itália

 

 

 

Grupo antiaborto acampa diante de hospital em SP para constranger vítimas de estupro

Advogadas e ativistas relatam constrangimento de pacientes por parte de grupo religioso, que realiza vigília há quase 40 dias

 

 

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O Estado de S.Paulo

Repúdio a fala sobre ‘novo AI-5’ obriga Eduardo a se desculpar

Jair Bolsonaro desautorizou o filho; Rodrigo Maia sugeriu punição a deputado

O deputado Eduardo Bolsonaro (SP), líder do PSL, provocou reações de repúdio nos meios jurídico e político ao defender, em entrevista, medidas drásticas como “um novo AI-5” – o mais duro conjunto de leis instituído pela ditadura militar, em 1968 – para conter uma eventual “radicalização” da esquerda. A repercussão da fala foi ampla e imediata. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, após consultar líderes dos principais partidos, que a apologia à ditadura era passível de punição a deputado. Alertado pela equipe econômica de que o clima político acirrado poderia prejudicar votações de interesse do governo no Congresso, o presidente Jair Bolsonaro deu entrevistas nas quais desautorizou publicamente o filho. No fim da tarde, Eduardo disse que houve uma “interpretação deturpada” de sua declaração, pediu desculpas e afirmou que a possibilidade de retorno do AI-5 “não existe”.

 

 

Perícia sobre menção a Bolsonaro foi feita em 2h25

Análise de áudios do Condomínio Vivendas foi realizada um dia após divulgação de material pelo ‘JN’ e ficou restrita à casa de um dos acusados

 

 

GRUPOS PRÓ E CONTRA ABORTO MONTAM VIGÍLIA EM HOSPITAL

Religiosos fazem orações contra a prática; grupo favorável montou tenda ao lado

Governo quer novo servidor no regime da CLT

Objetivo é que apenas após um prazo, que pode ser de 10 anos, os novos funcionários públicos tenham estabilidade no cargo; medida deve fazer parte de pacote de reformas para diminuir gastos com pessoal e flexibilizar Orçamento

 

 

 

Avança processo de impeachment de Donald Trump

Oposição tenta acelerar processo e enviar caso para o Senado antes do fim do ano; decisão sobre destituição ficaria então nas mãos dos senadores republicanos, que são maioria e por enquanto estão unidos na defesa do presidente americano

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O Globo

Eduardo sugere ‘novo AI-5’, é repreendido e se desculpa

Defesa de ditadura provoca críticas do Congresso e de Bolsonaro

Ao defender um “novo AI-5’’, com fechamento do regime como resposta a uma eventual “radicalização de esquerda”, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP), líder do PSL, provocou uma onda de críticas e repreensões dos presidentes da Câmara e do Senado, de um ministro do STF, de líderes de 16 partidos, de entidades da sociedade civil e de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro. No fim do dia, Eduardo se desculpou. Um grupo de seis partidos entrou com representação criminal contra ele no Supremo.

Uma declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) defendendo uma nova edição do AI-5 — o ato que marcou o início da fase mais dura do regime militar — como resposta a uma eventual “radicalização” da esquerda provocou forte reação no meio político ontem. Um ministro do Supremo Tribunal Federal, os presidentes da Câmara e do Senado, ao menos 16 partidos, redes sociais, entidades civis e até o pai de Eduardo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, criticaram as frases.

Sai acordo que passa ao estado o Sambódromo

Witzel e Crivella fecham acordo e estado vai assumir o Sambódromo

 

 

Para Macri, falas de Bolsonaro são ‘inapropriadas’

Governo Macri e conservador uruguaio rebatem interferência de Bolsonaro

 

 

Por 1º emprego, governo reduzirá encargos em 30%

Programa prevê redução de 30% nos encargos e custará R$ 5 bi

 

 

Câmara dos EUA aprova regras de investigação contra Trump

Normas que vão nortear, a partir de agora, investigação legislativa que pode levar a impeachment, foram aprovadas apenas com votos dos democratas, majoritários na Casa; audiências passarão a ser abertas

 

 

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