Ameaça do coronavírus também a economia dos países é o principal destaque desta terça

Terça-feira, 28 de janeiro de 2020

 

 

 

O Globo

 

 

Manchete: Vírus avança, OMS eleva alerta de epidemia, e Bolsas caem

Petrobras e Vale perdem R$ 34 bi com temor de desaceleração na China

Os mercados reagiram fortemente, em todo o mundo, ao avanço do coronavírus, que teve novos casos confirmados fora da Ásia. No Brasil, a Bolsa de Valores fechou com queda de 3,29%, maior percentual de redução desde 27 de março do ano passado. O dólar terminou o dia em R$ 4,209, alta de 0,6%. Vale e Petrobras perderam R$ 34 bilhões em valor de mercado, em razão do impacto sobre as commodities. O temor é que a economia global desacelere com a redução da atividade na China, determinada por Pequim para conter a expansão da doença, como ocorreu com a epidemia da Sars em 2003. Empresas chinesas e estrangeiras anunciaram medidas como a prorrogação do feriado do Ano Novo Lunar e o trabalho em casa. Com mais de 4 mil casos em 15 países e 106 mortes na China, a OMS elevou a classificação de risco de epidemia internacional de moderado para alto. PÁGINAS, 13, 14, 21 e EDITORIAL

 

 

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Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Coronavírus leva temor ao mercado e derruba Bolsas

Para agência, PIB chinês pode recuar até 1,2 ponto percentual com epidemia

Após um salto de mais de 40% no número de mortos e infectados de domingo (26) para esta segunda-feira (27), analistas passaram a avaliar um impacto no crescimento chinês causado pelo coronavírus que pode ser superior a um ponto percentual.

Como a China é a segunda maior economia do mundo, um crescimento menor poderá ter impactos globais, especialmente na Ásia, onde o turismo nos últimos anos é dependente, em grande parte, dos viajantes chineses.

O FMI previa, em 20 de janeiro, que a China cresceria 6% neste ano. Em 2019, o país cresceu 6,1%, seu pior índice em 29 anos.

Para a agência de classificação de risco S&P, o crescimento do PIB chinês pode cair cerca de 1,2 ponto percentual em 2020 caso os gastos de consumo, especialmente em transporte e diversão, caiam 10%. Ou seja, considerando a previsão do FMI, o PIB chinês poderia avançar só 4,8% em 2020. MERCADO A15 E A20 E SAÚDE B5 E B6

 

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O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Risco de epidemia global aumenta e derruba Bolsas

OMS eleva avaliação de risco do coronavírus; preços das commodities caem e empresas perdem valor de mercado

Dias após qualificar como “moderada” a ameaça de disseminação do coronavírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a classificação de risco para “muito elevado” na China e “elevado” em nível regional e mundial. O número de mortos chegou a 106. Pequim registrou o primeiro óbito. Outros 12 países, em três continentes, já reportaram casos. No Brasil, Minas Gerais apura a situação de uma jovem de 22 anos que voltou da China e apresenta sintomas. Ela está internada em Belo Horizonte. O temor com o impacto do coronavírus na economia global derrubou as Bolsas e os preços das commodities.

No Brasil, o Ibovespa recuou 3,29%. O dólar subiu 0,60%, para R$ 4,20. Grandes produtoras de commodities, Vale, Petrobrás, Gerdau, CSN e Suzano perderam R$ 42,3 bilhões em valor de mercado. JBS, BRF, Marfrig e Minerva caíram R$ 8 bilhões. METRÓPOLE / PÁGINA A14 E ECONOMIA / PÁGINAS B1 E B3

 

 

 

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