Assassinato de professor em Três Barras continua sem solução

Assassinado com uma barra de ferro de musculação em julho de 2013, o professor de Geografia da Escola Frei Menandro Kamps, de Três Barras, Arivaldo Alves Ribeiro (foto), 47 anos, foi morto dentro de casa. O inquérito que apura o caso segue aberto.

Segundo o delegado regional Wagner Meireles, para a Polícia, o caso está encerrado, mas o Ministério Público achou insuficientes as provas juntadas no inquérito. Por isso, novas diligências tiveram de ser feitas e o inquérito deve ser reencaminhado ao Judiciário nos próximos dias.

Para a Polícia, está claro o envolvimento de um menino de 16 anos e de seu pai no processo. Um primo do menino também estaria envolvido. Arivaldo era investigado por supostamente abusar sexualmente do menor de idade. Na semana em que o caso veio à tona, ele foi assassinado. Peritos acessaram as conversas de Arivaldo com o primo do menino na noite do crime pelo Facebook. Na conversa, o rapaz tenta marcar um encontro com Arivaldo, perguntando o endereço de sua casa e se certificando que, de fato, Arilvado estaria sozinho. A todo o momento, o rapaz pede que o professor apague a conversa, que termina sem de fato eles marcarem um encontro. Dois dias depois, o corpo de Arivaldo seria encontrado por uma diarista que trabalhava na sua casa.

 

VALETÃO

Crime semelhante ao da cabeleireira Mirian, o assassinato de Marli Tavares de Camargo, 39 anos, segue sem solução. Ela foi encontrada morta na rua do Valetão, em Canoinhas, em fevereiro de 2014. Não há suspeitos.

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