Aumento da rejeição a Bolsonaro, ganho da Previdência e alta nos casos de covid no país em destaque nesta sexta-feira

13 de novembro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Rejeição a Bolsonaro bate 50% em SP, e aprovação cai 6 pontos no Rio, diz Datafolha

A imagem do presidente Jair Bolsonaro piorou nos dois principais centros urbanos do país, São Paulo e Rio de Janeiro, aponta pesquisa do Datafolha.

Os levantamentos foram feitos nos dias 9 e 10, com margem de erro de três pontos para mais ou menos. Eles também ocorreram em Belo Horizonte e Recife, que registraram estabilidade na avaliação do presidente ante a rodada anterior, nos dias 3 e 4 passados.

Em São Paulo, a rejeição a Bolsonaro é de 50%, oscilação positiva sobre os 48% da pesquisa anterior. Já a aprovação oscilou para baixo, de 25% para 23%, com a avaliação regular estável (26% ante 27%).

Bolsonaro é mais bem avaliado (30%) entre os mais velhos, e tem maior rejeição (66%) entre os mais jovens.

 

 

 

 

 

 

  • Empatados buscam voto útil na reta final em SP
  • Recuperação da economia perde fôlego em outubro
  • Em lives de apoio, Presidência paga tradutor de libras
  • Por unanimidade, TRE-SP mantém liberada pesquisa
  • Brancos têm 74% de verba eleitoral da capital paulista
  • Vacina pode ser comprada, diz presidente em recuo

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Um ano após reforma, ganho na Previdência supera expectativas

Em vigor desde 13 de novembro de 2019, a reforma da Previdência superou a expectativa do governo e acumula R$ 8,5 bilhões em recursos federais poupados. A projeção inicial era de economia de R$ 3,5 bilhões em 2020. Além da redução de despesas, a arrecadação após a elevação da contribuição cobrada de servidores federais e de militares das Forças Armadas também cresce mais que o esperado. O governo ainda não atualizou suas projeções e mantém a expectativa de impacto de R$ 800,3 bilhões em uma década. Até 2030, o déficit se manterá na casa dos 3% do PIB. Apesar dos sinais positivos, especialistas afirmam que é cedo para rever a tendência para os gastos previdenciários. Eles defendem a necessidade de uma nova reforma na próxima década, para elevar as idades mínimas de aposentadoria, unificar as regras entre categorias e criar o regime de capitalização, em que o trabalhador contribui para uma conta individual que bancará a aposentadoria.

 

 

 

 

 

 

  • Candidatas ‘laranjas’ na eleição podem chegar a 5 mil
  • Agronegócio quer ponte com Biden e melhorar imagem
  • Vacina mantida em gelo seco pode ser usada no País
  • Covid se alastra com força nos EUA

 

 

 

 

 

 

O Globo

País tem alta de casos de covid no Rio, em SP e mais nove capitais

 

 

 

 

 

  • Suspeita de ligação com o crime atinge 31 candidaturas
  • Datafolha mostra que subiu rejeição a Bolsonaro
  • Anvisa: Bolsonaro indica outro militar
  • Guedes admite estender auxílio
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