Aumento do número de militares no governo Bolsonaro, desemprego e saída do técnico do Flamengo em destaque

Sábado, 18 de julho de 2020

 

 

 

O Globo

 

 

Manchete: Número de cargos civis para militares mais que dobrou com Bolsonaro

O número de militares da ativa e da reserva que ocupam cargos civis no governo federal aumentou 122% desde 2018. Naquele ano havia 2.765 militares em postos civis, segundo levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU). O número subiu para 3.515 em 2019, primeiro ano do mandato do presidente Jair Bolsonaro, e chegou a 6.157 em 2020. Só no INSS estão 1.969 militares da reserva. Na área da Saúde, a presença militar quase dobrou desde 2016. Entre os cargos comissionados, a alta foi de 34,5%. A participação em conselhos de administração de estatais é novidade. PÁGINA 6

 

 

  • Afif: 1ª etapa da reforma vai unificar impostos
  • Segunda ex-mulher do presidente comprou 14 imóveis
  • Jesus partiu: Técnico deixa o Fla, que pensa em outro europeu
  • Carlos E. Mansur: Substituição mais difícil da história do clube
  • Vazamento de óleo: Após um ano, não há punidos e governo deve R$ 43 milhões

 

 

Pandemia:

  • Mais de 1 milhão de pessoas se candidatam a vacina no Butantan
  • Europa discute ajuda
  • Sem aviso, Witzel fecha dois hospitais de campanha

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Desemprego sobe, e 1,5 mi de vagas somem no fim de junho

Taxa de desocupação cresce de 12,3% para 13,1% com o aumento da procura por trabalho, diz IBGE

Com o fechamento de 1,5 milhõa de postos, a taxa de desemprego acelerou no fim de junho, atingindo o maior valor da série da Covid-19, quando o IBGE passou a divulgar a evolução semanal do mercado na pandemia.

A pesquisa identificou que 82,5 milhões de brasileiros tinham trabalho na última semana de junho, contra 84 milhões na semana anterior.

Foi a primeira vez que a queda no número de ocupados superou 1 milhão.

De acordo com o instituto, 12,4 milhões estava em busca de emprego na semana encerrada em 27 de junho, o que equivale a uma taxa de desemprego de 13,1%. Ou 2,6 milhões a mais do que a primeira pesquisa (9 de maio).

Em nota, a coordenadora do levantamento, Maria Lúcia Vieira, declarou que a piora do indicador é resultado tanto da queda da população ocupada quanto do aumento do número de pessoas atrás de vagas – 26% ante maio.

Há ainda 26,9 milhões que gostariam de trabalhar mas não procuraram uma ocupação no período. MERCADO A17

 

 

Pandemia:

  • Sindicato pede R$ 200 mil para cada contaminado da JBS em Dourados (MS)
  • Rainha deixa isolamento para homenagear idoso que arrecadou doações contra covid
  • Volta às aulas em setembro vira incógnita em São Paulo
  • Prefeitura desiste de organizar festa de Réveillon na Paulista
  • Na pandemia, muro de vidro da USP se degrada

 

 

  • Disputa na Procuradoria ameaça Lava Jato paulista
  • Lula é pressionado para fazer Haddad candidato em SP
  • Ícone do rádio, Zé Paulo de Andrade morre aos 78
  • Venda de veículos usados retoma crescimento, mas há forte depreciação
  • Jorge Jesus fez milagres e sai com um único vacilo
  • Por homofobia, jovem é morto a pedradas na BA
  • Brasileiros na Flórida se dividem sobre Trump

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Com recuperação da Bolsa, empresas voltam a abrir capital

Expectativa é de 30 a 40 operações até o fim do ano, com movimentação de R$ 50 bi

Após parada súbita do mercado por causa da covid-19, ofertas iniciais de ações ressurgem com força na Bolsa de Valores. Em julho, ocorreram duas aberturas de capital – da mineradora de ouro Aura Minerals e da companhia de gestão ambiental Ambipar – e até o fim do mês estão previstas mais duas. A expectativa é de 30 a 40 operações ainda em 2020, com movimento de R$ 50 bilhões. Ontem, a Bolsa fechou em 102,8 mil pontos. A última vez em que o principal índice havia fechado acima desse nível foi em 5 de março. Por causa da pandemia e da forte injeção de recursos nos mercados por parte dos bancos centrais de todo o mundo, há uma liquidez global sem precedentes.

Além disso, os juros no Brasil nunca estiveram tão baixos. Segundo o diretor de Relacionamento com Clientes da B3, Rogério Santana, ainda há incerteza em relação à economia, mas é natural que o mercado de capitais antecipe o movimento de retomada. “Investidores estão buscando diversificação”, afirmou. ECONOMIA/PÁGS B1 E B2

 

 

  • Mercado fecha 1,4 milhão de vagas em uma semana
  • Áreas de cultivo de maconha avançam pela Amazônia
  • Bolsonaro dobra nº de militares em cargos civis
  • Jorge Jesus troca o Flamengo pelo Benfica

 

 

  • SP mantém plano de volta às aulas em setembro
  • Amazonas, o primeiro a retornar às classes
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