Brasil passa de mil mortos por dia de covid-19, ausência de ministro e meio milhão para advogado em destaque nesta quarta

20 de maio de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Pela 1ª vez, país supera mil mortes por covid-19 em 24h

O Brasil rompeu nesta terça (19) a marca simbólica de mais de mil mortes diárias por Covid-19. O país registrou 1.179 novos óbitos nas últimas 24 horas, segundo o Ministério da Saúde. Ao todo, são 17.971 óbitos por coronavírus e 271.628 casos confirmados.

O recorde até então era de 881 mortes registradas em um dia, no dia 12 de maio.

O Brasil é o terceiro país do mundo com mais casos de coronavírus, atrás de EUA (cerca de 1,5 milhão) e Rússia (299 mil), e o sexto com mais mortes, atrás de EUA (91 mil), Reino Unido (cerca de 35 mil), Itália (cerca de 32 mil), França (28 mil) e Espanha (27 mil).

Neste momento é possível afirmar que o novo coronavírus é a maior causa de mortalidade hoje no Brasil, superando o conjunto de todas as doenças cardiovasculares, como infartos e AVCs, que matam 980 brasileiros por dia.

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

Mais de mil mortes por dia e 1 a cada 7 novos casos no mundo

Passados quase três meses desde o primeiro caso confirmado de coronavírus no Brasil (em 26 de fevereiro) e pouco mais de dois meses desde que foi registrada a primeira morte em decorrência da doença (17 de março), o Brasil alcançou ontem a marca de mil mortes registradas em 24 horas. Também bateu o recorde de casos notificados em um dia. O País já responde por 14%, um em cada sete, dos novos casos em todo o mundo.

 

 

 

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O Globo

Sem ministro, país passa dos mil mortos diários

Com o Ministério da Saúde acéfalo desde a saída de Nelson Teich, há cinco dias, o Brasil superou a marca dos mil mortos em 24 horas. Foram 1.179 óbitos e 17.408 novos casos ontem. Ministro interino, o general Eduardo Pazuello, que pode ser mantido no cargo indefinidamente, nomeou nove militares para postos estratégicos da Saúde. “Por enquanto, deixa lá o general Pazuello, está indo muito bem”, disse Bolsonaro, que defendeu o uso da cloroquina “por quem for de direita; quem for de esquerda toma Tubaína”.

 

 

 

 

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