Canoinhas entre melhores cidades para se viver depois dos 60

União da Vitória ocupa a 49ª posição e Mafra a 97ª colocação                                                                                       

 

Canoinhas é a 78ª melhor cidade para se viver depois dos 60 anos, em uma lista de 348 cidades pesquisadas em todo o Brasil. O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), levantamento feito pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP), leva em consideração diversos aspectos, desde termos econômicos, sociais, culturais até a estrutura da rede hospitalar.

 

Ainda neste ranking, ocupam a 16ª colocação a cidade de Videira; a 49ª posição a cidade de União da Vitória (PR); a 73ª posição, São Bento do Sul; e a 97ª posição a cidade de Mafra.

 

A missão da pesquisa é apontar caminhos para que os brasileiros possam viver mais e melhor. O estudo foi realizado em 498 cidades organizadas em dois grupos: as grandes, representadas pelas 150 com maior população, e as pequenas, 348 municípios entre 50 mil e 100 mil habitantes. O ranking foi baseado em sete indicadores gerais: cuidados de saúde, cultura e engajamento, bem-estar, finanças, habitação, educação e trabalho.

 

Entre as maiores, Florianópolis está em segundo lugar, atrás somente de Santos.

 

Os resultados incluem três rankings principais para cada cidade: um para o envelhecimento da população em geral, um para as pessoas com idade entre 60 a 75 anos e um para as pessoas acima dos 75 anos. Os subíndices refletem a realidade que as pessoas acima dos 75 anos geralmente têm diferentes necessidades e prioridades, se comparadas às pessoas ao redor de 65 anos de idade. Estas diferenças são contempladas por meio da ponderação dos dados para esses dois subgrupos. Por exemplo, para aqueles 75+, nós atribuímos maior peso a fatores tais como Cuidados de saúde, enquanto que o subíndice para aqueles com idade entre 60 a 75 anos concentra-se mais fortemente no estilo de vida ativo e nas oportunidades econômicas disponíveis na cidade.

 

 

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