Carne pressiona inflação que fecha em 4,31% e Iraque pede retirada de tropas americanas

Sábado, 11 de janeiro de 2020

 

 

Revista NSC DC:

 

Manchete: Na trilha do sucesso

Em alta, o surfe brasileiro não para de criar campeões. Gabriel Medina, Adriano Mineirinho, Ítalo Ferreira…. O catarinense da foto da capa é o atual campeão mundial Júnior. Saiba quem ele é nas páginas 28 e 29.

 

 


 

O Globo

 

Manchete: Projeto do governo libera exploração econômica ampla em terra indígena

Proposta prevê extração de minério, petróleo e gás, hidrelétricas e pecuária, sem poder de veto dos índios

O governo vai enviar ao Congresso projeto que libera a ampla exploração econômica das 462 terras indígenas regularizadas do país, que ocupam 12% do território nacional. Além da mineração, já discutida pelo governo Bolsonaro, a minuta em análise pela Casa Civil autoriza a construção de hidrelétricas, a extração de petróleo e gás, a agropecuária e o turismo, informa Manoel Ventura. Os índios não poderão vetar os empreendimentos, mas serão recompensados pelas atividades em seus domínios. O Ministério de Minas e Energia afirma que lideranças indígenas pediram ações do Planalto para possibilitar a exploração. PÁGINA 4

 

 

  • Planos de saúde sobem o triplo da inflação em 3 anos
  • Irã diz não haver indícios de que míssil derrubou avião
  • Relator quer acabar com gasto mínimo em Saúde e Educação
  • Verba para prevenção de enchentes tem redução de 31%
  • Ministério interdita cervejaria de BH após casos de intoxicação
  • Mercado da bola: Flamengo fecha com Michael
  • Obituário: Neil Peart, legendário baterista do Rush que criou um estilo de tocar rock, aos 67

 

 

 


Folha de S. Paulo

 

Manchete: Alta da carne faz inflação anual fechar em 4,31%

Pela primeira vez desde 2016, índice supera centro da meta fixada pelo BC; salário mínimo não vai repor perdas

Influenciado pela alta no preço da carne, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de dezembro foi de 1,15%, o maior resultado para o mês desde 2002, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta sexta-feira (6).

Assim, a inflação fechou o ano de 2019 em 4,31%, acima dos 4,25% fixados como meta pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), mas dentro do limite de variação de 1,5 ponto percentual. Foi a primeira vez desde 2016 que a inflação superou o centro da meta perseguida pelo Banco Central.

Até outubro, porém, a inflação em 12 meses estava abaixo do piso da meta.

O resultado de dezembro ficou acima do valor registrado em novembro. Esse foi o maior resultado para o último mês do ano em 17 anos, quando o IPCA marcou 2,10%, em 2002. MERCADO A15

 

 

  • Governo dos EUA anuncia novas sanções contra o Irã
  • Iraque pede retirada de tropas americanas; Washington recusa
  • EUA miraram mais um oficial iraniano no dia da morte de Sulamanei
  • RJ tem primeira criança morta por violência no ano
  • Pedido para devolução de DPVAT pago a mais começa no dia 15
  • Deputados do PSL em SP propõem leis antiliberais
  • Dispararam projetos para restringir direito a protesto
  • Paisagistas indicam plantas nativas, que dão menos trabalho e crescem mais
  • Barreira tributária limita consumo de gim artesanal a estados de origem
  • Baterista do Rush e um dos maiores do rock, Neil Peart morre aos 67
  • Em alta, técnicos estrangeiros desafiam histórico de passagens curtas
  • Assessor de Guedes defende decisão alvo de denúncia
  • Prefeitura de SP paga desde 2019 por corredor verde
  • Cervejaria em MG é interditada após contaminação

 

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Eleição pode adiar reformas administrativa e tributária

Previsão é de que o Congresso se dedique a temas com maior apelo eleitoral, como o marco do saneamento

As eleições municipais de outubro ameaçam influenciar a pauta do Legislativo e adiar temas prioritários, mas considerados espinhosos, como a votação das reformas tributária e administrativa. Na avaliação do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), os principais assuntos do Congresso deverão ser o novo marco legal do saneamento e o pacote do ministro Paulo Guedes (Economia). “As reformas tributária e administrativa também serão aprovadas, mas, pela complexidade das matérias, talvez só tenhamos chances de concluir no final de novembro”, afirmou. “Há complexidade e há eleição. Ambas se complementam nesse caso”, disse a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Simone Tebet (MDB-MS). O projeto do saneamento é defendido por parlamentares, em ano de disputas municipais, porque tem apelo popular e eleitoral. Além disso, empresas privadas interessadas no tema fazem pressão para a aprovação da proposta. POLÍTICA/PÁGINA A4

 

 

 

  • MEC estuda o descarte de 2,9 milhões de livros didáticos
  • Para os foliões, o carnaval já chegou
  • EUA se negam a sair do Iraque e punem iranianos
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