Os crimes das caladas da noite (II)
Ela jamais imaginara tanto horror em tão poucas horas
Ela jamais imaginara tanto horror em tão poucas horas
Ela jamais imaginara tanto horror em tão poucas horas
Ela queria muito mais do que apenas uma vida a fazer aquele eterno serviço
Eu vejo este céu muitas vezes brumoso e cheio de nuvens. Mas a chuva não vem
O arroio estava cheio. De águas barrentas. Levava em seu bojo o lixo do mundo
Hoje eu queria uma plêiade de Tistous colocando flores nas mãos de todos os homens de boa vontade
Ouvia o seu ser todo lhe dizer que era sua obrigação salvar um ser humano
Histórias tristes de amores perdidos nas encostas das montanhas encantadas
Naquela tarde em que a nevasca prenunciava-se extemporânea e intensa, encontrava-se a família numa apreensão geral
Talvez, o que se passou por minha mente nesse tempo todo ficou gravado naqueles risquinhos doidos