Às margens do Trebbia
Um sutil encontro que não passou de um leve afago de mãos
Um sutil encontro que não passou de um leve afago de mãos
Lá está ela, a casa que era branca, ao lado do riacho, quase junto às águas do rio que ao seu lado corre
São muitas as nuances que navegam pelo espaço cibernético em que mora o nosso pensamento. Contínuas são as ondas, desse imenso mar, que nos envolvem e nos transportam para espaços encantados.
Estou nas ruas de minha cidade. Com as mãos postas, em devoção, e intimamente ligada ao místico mundo que naquele momento me envolve.
E este vento que se insinua pelas madrugadas insones não cessa de cantar
Há cinco anos festejamos as letras como se há séculos, em uníssono, vivêssemos
Estou em euforia por causa das auspiciosas notícias que contam do interesse do Ministério da Cidadania de restaurar a estação de Marcílio Dias
Vagueia pelos corredores da alma enquanto perambula em busca de algo que nem sabe o que é
O Agente Laranja foi um cruel exterminador de milhares de indefesas criaturas
Para ver-me sorrir sob um céu estrelado, tudo ela fez