Adair Dittrich – Reflexões

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Do Reno ao Sena

Embora estivéssemos em outro país, não tivemos problema com a língua, pois estávamos em casa com nossos anfitriões que a tudo explicavam. Fácil foi o câmbio para o marco alemão. Fácil foi o absorver a cultura e os costumes, já tão nossos conhecidos. Gosto muito das águas. Gosto muito dos mares. Gosto muito dos rios. […]

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Depois do Danúbio, o Reno

Com as melodias húngaras vibrando ainda em meus neurônios estávamos na gare de Viena aguardando a partida de nosso comboio para Bonn. E as nossas novas amigas, conterrâneas catarinas, que conhecêramos no Aliscafo sobre o Danúbio desfrutavam de suas últimas horas na Europa. Seguiriam para Frankfurt onde tomariam o avião que as levaria de volta

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A música e os sabores de Budapest

Quando a noite em Budapest já se anunciava, em busca de um restaurante a necessidade orgânica nos impelia. Aleatoriamente fomos em busca de algo perto de nosso hotel. Seriam estes locais todos assim? Ou por sortilégio escolhemos um maravilhoso espaço intuídas por fadas de almas sensíveis? Não era um grande salão. Era um aconchegante salão.

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A música e os sabores de Budapest

Quando a noite em Budapest já se anunciava, em busca de um restaurante a necessidade orgânica nos impelia. Aleatoriamente fomos em busca de algo perto de nosso hotel. Seriam estes locais todos assim? Ou por sortilégio escolhemos um maravilhoso espaço intuídas por fadas de almas sensíveis? Não era um grande salão. Era um aconchegante salão.

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Na Áustria, entre a música e os Alpes

[dropcap]U[/dropcap]ma viagem diferente a viagem de Verona a Viena. Diferente pela paisagem. Diferente pelo trajeto. Seguíamos em direção ao nordeste mais nordeste de nosso programado itinerário. O Adriático, bem como o Mediterrâneo no seu todo, foi ficando distante. Não mais o mar agora, não mais a maresia como companhia, não mais aquele mar e aquela

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Na Italia dos meus sonhos (VI)

Em Pádua de Antônio e em Verona de Nonna Thereza   [dropcap]N[/dropcap]um amanhecer um tanto ainda nebuloso com os raios do sol espalhando-se pelas águas do Adriático, pelas águas da Laguna de Veneza, pelas águas do grande canal, fomos deixando aquele pedaço encantado. Embarcamos num vaporeto que nos levou até a estação ferroviária onde as

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Na Italia dos meus sonhos (IV)

Sempre com o Mediterrâneo nas adjacências há vários dias já nós circulávamos. E, por mais algum tempo por perto dele ainda permaneceríamos. Tantos lugares históricos restando para visitarmos na Itália e, infelizmente, não seria possível. Mas o imprescindível era ver Davi. Davi, a estátua de Davi em mármore esculpida por Michelangelo. Então, o nosso próximo

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Na Italia dos meus sonhos (III)

Foto: Nápoles/www.napolisuite.com/Divulgação Nápoles, Capri e a Gruta Azul Conhecer Capri, não apenas pela ilha em si o que já é um espetáculo deslumbrante, mas pela sua famosa Gruta, a gruta incrustada em uma rocha que parece boiar sobre as águas do mar. E então, madrugar foi necessário para cumprirmos o longo percurso, com as diversas

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Na Italia dos meus sonhos (II)

Mesmo que muitos dias permanecido em Roma eu tivesse, impossível seria, nos detalhes, a tudo ver, de tudo impregnar-me e a tudo usufruir. Principalmente no que tange às obras de arte. Desfilam ante os nossos olhos intermináveis coleções de afrescos e pinturas, de pontes e mosaicos, de construções e esculturas de vários períodos históricos e

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