Adair Dittrich – Reflexões

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A Cafeína: só o nome ficou (Parte II)

E naquele tempo em que uma fábrica para a produção de cafeína começou a funcionar em nossa vila, um pensamento começou a rodopiar na cabeça de muitos. O que teria levado os mandatários de então a montar esta fábrica em nossa região? Era a época da Segunda Grande Guerra Mundial. O mundo convulsionando. O mundo […]

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A Cafeína: só o nome ficou (I)

Dentre as tantas travessuras de crianças estão as inúmeras incursões no entorno de seu território, sempre à procura do inédito, do diferente, do místico. Diferente não foi o dia em que aqueles que moravam às margens do caminho de ferro que levava a Porto União vieram nos contar sobre uma nova e grande construção que

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À Enfermagem, com nosso abraço

Não é o dia que se torna especial por ser o Dia Mundial da Enfermagem, pois estas pessoas que se entregam para amenizar a dor, para colaborar em todas as redes de saúde onde quer que estejam, tem o seu dia em todos os dias. Mas, hoje é o dia que o mundo reverencia esta

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O nosso velho Salão Metzger

Foto: Salão Metzger/Fátima Santos  Qual seria a diversão, o passatempo das pessoas nas horas de lazer do início do século passado em uma incipiente vila nos perdidos rincões rodeados de matas, bugios e serpentes? Para o homem sempre haveria a caça, a pesca e a pesca e a caça em duplo sentido também. Havia a

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Aos Filhos do Éden

Foi numa tarde do mês de agosto de mil e novecentos e setenta e três que fui apresentada “Aos Filhos do Éden” (*), livro que veio a mim pelas mãos de uma das meninas que nele colocaram alguns de seus sonhos feito poemas em verso, alguns de seus sonhos feito poemas em prosa. Naquele tempo

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Amor, Luz e Paz…

(Porque ainda é Tempo Pascal)   Quase não haviam dormido. Fora tenebrosa a noite carregada das lembranças daqueles maravilhosos tempos que agora não mais se repetiriam. Maravilhosos dias e maravilhosas noites em que muito ouviram e muito viram e muito aprenderam. Reuniram-se na manhã de domingo no mesmo local onde estiveram naquele dia consagrado e

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… e eis que chega a Semana Santa

Foto: Egon Thien Foi num domingo que o Mestre entrou na Grande Cidade ovacionado pela multidão. Tapetes amaciavam seus passos. E ramos ornavam o caminho que Ele percorria. Sinos e tambores, cornetas e alaúdes enchiam os ares com sons que só O glorificavam. E o Mestre sabia da incoerência e insensatez, da volubilidade e inconstância

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E depois da névoa… o ponto de luz!

Sempre haverá um tempo de névoas nos olhos. Névoas que turvam a visão do mundo, a visão da vida. Opacos cortinados ofuscando paisagens, ofuscando luas, ofuscando amores… Imiscuir-se neste fantasmagórico espaço em que todas as vidraças são fumacentas, em que luzes tornam-se opacas e pensar que o possível de se ver o claro, o límpido

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