Entre o amor e a ciência (final)
No instante em que abria a porta da caminhonete sentiu o toque de uma mão em sua mão
No instante em que abria a porta da caminhonete sentiu o toque de uma mão em sua mão
Guardou as cinzas em uma caixinha de madeira. Completou a celebração no dia seguinte, jogando-as no mar…
Entre juras de amor eterno passaram a noite sobre os pelegos de carneiro estendidos diante da lareira
Uma vez por semana o pai de Mariana ia até Canoinhas, a sede do município
Beatriz olhava para ele. Continuava sem nada dizer. Queria correr porta afora mas seus pés pareciam estar aderidos ao solo
Soube, por seus mestres que novas e pujantes cidades vicejavam em todo o norte novo do estado do Paraná
Apesar de estar com o coração sangrante ela tentara colocar um ponto final
Quanto Beatriz ficava sozinha, á noite, mil perguntas sem respostas batiam em sua mente
Havia tempo de sobra para um giro estrada afora a fim de sentir o vento, ainda tépido, de uma noite de fim de verão na cidade azul