Chile convoca plebiscito, Veneza debaixo d’água e Toffoli nega pedido de Aras e mantém acesso a dados

Sábado, 16 de novembro de 2019

 

 

 

Diário Catarinense

 

 

Manchete: Tóquio é logo ali

Homem mais veloz de SC nas pistas e um dos principais do país, itajaiense Rodrigo do Nascimento conta como trabalha para disputar os Jogos Olímpicos de 2020. PÁGINAS 18 A 20

 


 

O Globo

 

 

Manchete: Chile convoca plebiscito sobre nova Constituição

Partidos chegam a acordo e dão início ao processo para elaboração de Carta Magna que substitua a de 1980

Após um mês de protestos nas ruas, os partidos políticos chilenos chegaram a um acordo para a convocação de um plebiscito sobre a elaboração de uma nova Constituição que substitua o texto em vigor desde 1980, na ditadura Pinochet. Na consulta marcada para abril, os cidadãos responderão se querem uma nova Carta e se preferem que ela seja formulada por uma Assembleia Constituinte exclusiva ou pelo atual Congresso, com a ajuda de novos constituintes a serem eleitos. Pelo pacto, os artigos terão que obter dois terços dos votos. Analistas creem que o alto quórum levará a uma Constituição enxuta. PÁGINAS 24 E 25

 

  • Toffoli nega pedido de Aras e mantém acesso a dados
  • BPC: 20% dos novos benefícios são via Justiça
  • Em pleno AI-5, a liberação da mulher brasileira
  • Revolucionária no poder de falar o que pensava
  • União desiste de construir moradias no Rio
  • Brasil perde para Argentina com gol de Messi e chega a cinco jogos sem vencer

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Aras pede a Toffoli para revogar decisão que lhe deu acesso a dados sigilosos de 600 mil

Para procurador-geral, medida do presidente do Supremo foi ‘demasiadamente interventiva’

 

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu nesta sexta-feira (15) a revogação da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, que lhe deu acesso a dados sigilosos de 600 mil pessoas e provocou reações nas classes política e jurídica.

Como revelou a Folha, Toffoli determinou que fossem enviados à corte todos os relatórios financeiros produzidos nos últimos três anos pelo antigo Coaf, além de representações fiscais da Receita. A medida foi criticada por integrantes do Ministério Público Federal e congressistas, que temem uma devassa em informações sigilosas.

“O pronunciamento em questão, no entender da Procuradoria-Geral da República, consiste em medida demasiadamente interventiva, capaz de expor a risco informações privadas relativas a mais de 600 mil pessoas, entre elas indivíduos politicamente expostos e detentores de foro por prerrogativa de função”, escreveu Aras no pedido feito a Toffoli. PODER A4

 

 

  • Servidores são maioria em 56% dos municípios
  • Veneza sofre pior enchente dos últimos 50 anos e fecha pontos turísticos
  • Chile fará plebiscito sobre nova Constituição
  • Santista peitou presidente em 1927 e foi expulso do clube
  • Em baixa, passeio de dromedário pode acabar no RN
  • Réu visitou só PM em condomínio de Jair Bolsonaro
  • Presentes a mulher de Eduardo Bolsonaro expõem dilema
  • Se voltar, Evo terá que responder à Justiça, diz Jeanine Añez
  • População trans de rua sofre com falta de casas de acolhimento em SP
  • Jovens negros são mortos quase três vezes mais que brancos

 

 

 


 

 

O Estado de São Paulo

 

 

Manchete: Produtividade cai, apesar da retomada da economia no País

Número recorde de trabalhadores informais contribui para fenômeno atípico

A informalidade recorde no mercado de trabalho está ajudando a derrubar a produtividade, apesar da recuperação, mesmo que lenta, da economia brasileira. Em condições normais, quando a economia cresce e gera empregos, há mais investimentos em inovação e capacitação, e a produtividade aumenta. O que está ocorrendo, no entanto, é o contrário. Estudo da FGV mostra que a produtividade por hora trabalhada ficou estagnada em 2018 no País, quebrando recuperação iniciada em 2017, e caiu neste ano: 1,1% e 1,7%, no primeiro e no segundo trimestres, respectivamente. Há hoje no Brasil 38,8 milhões de trabalhadores na informalidade, o equivalente a 41,4% da força de trabalho. Eles, em geral, desempenham funções mal remuneradas e menos produtivas. E a situação dos “novos informais”, que entraram no mercado em 2019, é ainda pior, o que contribui para agravar a situação. ECONOMIA PÁGs. B1 E B4

 

  • Toffoli nega pedido de Aras e solicita mais dados do Coaf
  • Em dia violento, Bolívia registra confronto com cinco mortos
  • Chile fará plebiscito em abril sobre Constituição
  • Mancha de óleo afetou cerca de 600 praias
  • Veneza, de novo, debaixo d’água
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