A forte chuva que caiu na tarde de terça-feira, 3, alagou o centro de Papanduva, bairros Cohab 2, Rondinha, São Cristóvão, Santa Mônica, Bairro Industrial e Hospital. Muitos imóveis foram atingidos, entre eles prédios municipais como biblioteca, telecentro, conselho tutelar e policlínica. Ainda não há dados financeiros das perdas.
Estima-se que em meia hora choveu 60 mm de água, o equivale a um mês de chuva em níveis normais. O córrego que corta o centro da cidade não conseguiu escoar o grande volume de água que se concentrou na região e causou alagamentos.
Ainda na noite de terça-feira, o coordenador da defesa civil do Estado, Edson Antocheski, esteve na cidade para prestar auxílio aos atingidos e contabilizar os estragos da cheia. A Defesa Civil montou um abrigo, caso pessoas precisassem deixar suas casas, porém não houve necessidade da utilização do local.
O prefeito Dario Schicovski se pronunciou dizendo que desde o primeiro dia da enchente, em junho passado, quando a cidade foi atingida pelo grande volume de chuvas que assolou o planalto norte, a prefeitura está tomando as devidas providências para solucionar o problema do rio. “Já na enchente passada, a prefeitura fez o projeto para dragagem do Rio Papanduva, que ainda está em análise, para posterior liberação na Fatma. Infelizmente o processo é muito burocrático e lento, e mais uma vez a população sofre esta fatalidade. É triste ver famílias afetadas, algumas que estavam se recuperando dos prejuízos passados, estão vivendo este tormento mais uma vez”, disse o prefeito.
Em entrevista à emissora de rádio local, na semana passada, quando questionado sobre as aquisições que serão realizadas com um empréstimo do Badesc, o prefeito citou a compra de uma máquina para realização do serviço, após a liberação da licença ambiental. Nesta manhã o prefeito, secretários e vereadores se reunirão para decidir os primeiros passos a serem tomados, após a contabilização dos prejuízos.
Estima-se que em meia hora choveu 60 mm de água, o equivale a um mês de chuva em níveis normais. O córrego que corta o centro da cidade não conseguiu escoar o grande volume de água que se concentrou na região e causou alagamentos.
Ainda na noite de terça-feira, o coordenador da defesa civil do Estado, Edson Antocheski, esteve na cidade para prestar auxílio aos atingidos e contabilizar os estragos da cheia. A Defesa Civil montou um abrigo, caso pessoas precisassem deixar suas casas, porém não houve necessidade da utilização do local.
O prefeito Dario Schicovski se pronunciou dizendo que desde o primeiro dia da enchente, em junho passado, quando a cidade foi atingida pelo grande volume de chuvas que assolou o planalto norte, a prefeitura está tomando as devidas providências para solucionar o problema do rio. “Já na enchente passada, a prefeitura fez o projeto para dragagem do Rio Papanduva, que ainda está em análise, para posterior liberação na Fatma. Infelizmente o processo é muito burocrático e lento, e mais uma vez a população sofre esta fatalidade. É triste ver famílias afetadas, algumas que estavam se recuperando dos prejuízos passados, estão vivendo este tormento mais uma vez”, disse o prefeito.
Em entrevista à emissora de rádio local, na semana passada, quando questionado sobre as aquisições que serão realizadas com um empréstimo do Badesc, o prefeito citou a compra de uma máquina para realização do serviço, após a liberação da licença ambiental. Nesta manhã o prefeito, secretários e vereadores se reunirão para decidir os primeiros passos a serem tomados, após a contabilização dos prejuízos.
A Defesa Civil esta fazendo um levantamento preciso dos locais e casas afetadas. Estima-se que mais de cem casas foram atingidas. Além disso, algumas localidades do interior estão isoladas.