Segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
O Globo
Manchete: Trabalho intermitente cresce 70% em um ano
Modelo, com horário flexível e jornada menor, vira porta de entrada para emprego formal
O número de vagas de trabalho em contrato intermitente, no qual o empregado tem jornada flexível e pode ser chamado para o serviço só algumas vezes por semana, cresceu 70%. O modelo já é adotado por grandes varejistas, hotéis e redes de fast-food. Nos últimos 12 meses, foram 82 mil contratações deste tipo. Segundo especialistas, o trabalho intermitente, que garante salário e direitos como férias proporcionais aos dias trabalhados, é mais precário do que o modelo convencional, mas serve como uma porta de entrada ao mercado formal para quem está desempregado.
Com o contrato intermitente, as empresas podem modelar sua contratação de acordo com a demanda, como feriados e períodos de férias. PÁGINA 15
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Folha de S. Paulo
Manchete: Maioria quer mais investimento social contra a violência
Pesquisa mostra ainda que 72% dos brasileiros têm medo de sair à noite
A maioria dos brasileiros acredita que, para combater a violência, o governo deve priorizar investimentos na criação de empregos e na melhoria da educação, e não especificamente na área da segurança, como no treinamento e na compra de equipamentos de policiais.
É o que aponta pesquisa Datafolha feita em dezembro deste ano. Para 57% dos entrevistados, é mais importante investir em áreas sociais do que na segurança. O investimento em polícias é mais importante para 41% . Outros 2% responderam que não sabem.
Esse índice é alto mesmo entre quem apoia o presidente Jair Bolsonaro, que se elegeu com um discurso de endurecimento da segurança pública. COTIDIANO A19
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Vale-refeição de juízes supera salário mínimo em 24 Estados
Valor mensal do ‘penduricalho’ infla salário de magistrados e chega a ser maior que piso pago a professores
Os juízes de 24 Estados receberam mais de R$ 1 mil por mês de vale-refeição em 2019. Em alguns casos, como o de Pernambuco, o valor chegou a R$ 4,7 mil mensais, depois reduzido para R$ 1.068. Em pelo menos três Estados o benefício mensal concedido aos magistrados ultrapassou o piso pago a professores. O “penduricalho” ajuda a inflar o salário médio dos juízes, que é de R$ 43.437, bem acima do teto de R$ 35.462. Por serem considerados verbas indenizatórias, os benefícios são ainda isentos de tributos, incluindo o Imposto de Renda. Embora seja preciso aprovar uma lei para criá-los, o valor dos auxílios é decidido de forma administrativa, muitas vezes pelos próprios beneficiados. Os critérios para o pagamento variam em cada Estado, mas apenas três, Maranhão, Paraná e Rio Grande do Sul, pagam auxílio-alimentação até o valor vigente para o Judiciário federal, de R$ 910 mensais. ECONOMIA/PÁG. B1
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