Vacinação segue disponível em todos os postos de saúde do Estado
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive) divulgou boletim sobre a situação epidemiológica da febre amarela (FA), vigilância de epizootias de Primatas Não Humanos – PNH (macacos) e eventos adversos pós-vacinação, em Santa Catarina, com dados até o dia 20 de fevereiro de 2018.
No período de 1º janeiro a 20 de fevereiro, foram notificados 22 casos suspeitos de febre amarela em Santa Catarina. Desses, um foi confirmado por critério laboratorial, 19 foram descartados (8 pelo critério laboratorial e 11 pelo critério clinico epidemiológico) e dois permanecem em investigação aguardando resultado laboratorial.
A vigilância de casos humanos é feita por meio da notificação de casos com sintomatologia compatível com FA. Todo caso suspeito deve ser imediatamente comunicado por telefone ou e-mail às autoridades de saúde, (até 24 horas), por se tratar de doença grave com risco de dispersão para outras áreas do território nacional e internacional.
No período de 1º janeiro a 20 de fevereiro, foram notificados 22 casos suspeitos de febre amarela em Santa Catarina. Desses, um foi confirmado por critério laboratorial, 19 foram descartados (8 pelo critério laboratorial e 11 pelo critério clinico epidemiológico) e 2 permanecem em investigação aguardando resultado laboratorial.
Os dois casos em investigação tiveram histórico de deslocamento para Áreas Com Recomendação de Vacina nos 15 dias antes do início dos sintomas (Minas Gerais e São Paulo). Nenhum dos casos suspeitos em investigação tinham sido previamente vacinados contra a febre amarela. O caso confirmado de febre amarela é de um residente do município de Gaspar, com histórico de viagem para o município de Mairiporã (SP), o que caracteriza como sendo um caso importado.
Os dois casos em investigação, ambos residem em municípios em Área Sem Recomendação de Vacina (Joinville e Florianópolis), mas se deslocaram para áreas em que há recomendação de vacina (MG e SP).