Discurso de Bolsonaro na ONU, nova legislação de trânsito e investidores estrangeiros em destaque nesta quarta-feira

23 de setembro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Bolsonaro se defende na ONU sobre pandemia e queimadas

O presidente Jair Bolsonaro usou seu discurso de abertura na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, nesta terça-feira (22), para reprisar a tese de que é vítima de uma campanha de desinformação e defender as políticas de seu governo diante da pandemia de coronavírus e das queimadas que devastam a Amazônia e o Pantanal.

Em vídeo gravado, com duração de menos de 15 minutos, tempo máximo estabelecido pela organização do evento a todos os líderes, Bolsonaro afirmou que, desde o início da crise, destacou que tanto o vírus quanto o desemprego “precisavam ser tratados igualmente” e acusou parcela da imprensa brasileira de disseminar o pânico em relação à pandemia da Covid-19.

O presidente elencou medidas de seu governo, como o auxílio emergencial, e jogou a responsabilidade das regras de isolamento aos governadores —a pandemia já matou mais de 136 mil pessoas no país— como estratégia para se eximir das consequências da crise.

“Como aconteceu em grande parte do mundo, parcela da imprensa brasileira também politizou o vírus, disseminando o pânico entre a população. Sob o lema ‘fique em casa’ e ‘a economia a gente vê depois’, quase trouxeram o caos social ao país”, disse Bolsonaro.

 

 

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

Na ONU, Bolsonaro distorce dados sobre queimadas e covid

Em discurso gravado e exibido ontem na abertura da 75.ª Assembleia-geral da ONU, o presidente Jair Bolsonaro distorceu dados sobre queimadas no País, atribuiu a “índios e caboclos” a disseminação do fogo em áreas de preservação e apresentou seu governo como vítima de uma “campanha brutal de desinformação”. “A Amazônia brasileira é sabidamente riquíssima. Isso explica o apoio de instituições internacionais a essa campanha escorada em interesses escusos que se unem a associações brasileiras, aproveitadoras e impatrióticas, com o objetivo de prejudicar o governo e o próprio Brasil”, disse. Criticado pela condução da crise do coronavírus, o presidente insistiu em sua narrativa de oposição ao isolamento social. Ele recorreu a informações falsas sobre a pandemia e defendeu o uso da hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra a covid-19. Organizações ambientais e políticos criticaram o discurso. Jornais estrangeiros rebateram os argumentos de Bolsonaro com dados.

 

 

 

 

 

 

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O Globo

Brasil vive fuga recorde de dólares de investidores estrangeiros

 

 

 

 

 

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