Escolha do novo ministro da Educação e aumento do desmatamento na Amazônia em destaque neste sábado

Sábado, 11 de julho de 2020

 

 

 

O Globo

 

Manchete: Bolsonaro nomeia pastor Milton Ribeiro para o MEC

Ex-vice-reitor da Mackenzie é o quarto ministro da atual gestão

O presidente Bolsonaro designou o professor e pastor Milton Ribeiro para o cargo de ministro da Educação. Ele será seu quarto titular da pasta. Com experiência em gestão no setor, Ribeiro foi vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde se empenhou por causas sociais. A escolha foi vista como uma vitória do grupo evangélico próximo ao presidente. Ribeiro é presbiteriano. Ele assume o posto com o desafio de articular políticas educacionais com estados e municípios na pandemia. PÁGINA 19

 

 

 

  • Perfil removido de assessor fez ataques ao STF
  • Por que ação do Facebook ameaça o presidente no Judiciário
  • Ex-secretário é preso com fortuna em casa
  • Desmatamento é recorde; Mourão vê ação tardia
  • Obituário/Alfredo Sirkis: Ambientalista e fundador do PV, aos 69 anos
  • Descoberto pela Fiocruz, novo vírus de gripe preocupa
  • Aplicativa mapeia a incidência da Covid no Rio rua a rua
  • Setor de serviços tem nova queda, de 0,9%, em maio

 

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

Manchete: Doria relaxa quarentena para 83% dos paulistas

Baixada Santista evolui para fase que permite restaurantes abertos; maior parte do interior está agora no laranja

O governo João Doria (PSDB) anunciou ontem a renovação da quarentena até dia 30 de julho e a melhora de classificação de litoral e interior. “Iniciamos uma nova fase na luta contra a pandemia, que marca gradualmente de forma segura o retorno à normalidade. Uma fase que resgata a nossa esperança”, disse Doria. Ele reafirmou que vê o estado entrando no platô.

A Baixada Santista passou à fase amarela, assim como Registro e duas áreas da Grande São Paulo (oeste e leste). Agora, essas regiões poderão permitir a abertura de bares e restaurantes.

A maior parte do interior também está agora no estágio laranja. É o maior relaxamento promovido desde o início da flexibilização. SAÚDE B1

 

 

  • Pastor será o ministro da Educação de Bolsonaro
  • PEC de prisão livra Lula e ameaça filho do presidente
  • Por Queiroz, chefe do STJ contraria próprias decisões
  • Eleitoras podem ser decisivas em pleito na Polônia
  • Brasil passa marca de 70 mil mortos pela covid-19
  • Estudo indica peso do fator social na letalidade do vírus
  • Desmatamento cresce há 14 meses seguidos na Amazônia
  • Mais de 5 milhões já voltaram ao emprego
  • Investimento caiu com perda florestal, diz grupo a Mourão
  • Espaço faz ricos buscarem casa fora das capitais
  • Bolsa passa de 100 mil pontos pela 1.ª vez desde março
  • Morre em acidente no RJ ex-deputado Alfredo Sirkis
  • Bernardo Kucinski retoma ficção em livro sobre tráfico de bebês na ditadura
  • Dinossauro achado no CE ganha nome que homenageia o Museu Nacional
  • Retorno ao mercado exige adaptação a novos processos seletivos
  • Meio-campo marca vida da equipe, diz Del Bosque dez anos após título mundial

 

 

 


 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Bolsonaro nomeia especialista em religião para a Educação

Pastor e teólogo, Milton Ribeiro tem ‘apreço à família e aos valores’ e não foi indicado pela bancada evangélica

O advogado, teólogo e pastor presbiteriano Milton Ribeiro será o quarto ministro da Educação do governo de Jair Bolsonaro. A indicação do especialista em calvinismo e Antigo Testamento e ex-vice-reitor da Universidade Mackenzie foi atribuída aos ministros Jorge Oliveira (Secretaria-geral da Presidência) e André Mendonça (Justiça), também presbiteriano. Apesar de religioso, ele não foi indicado pela bancada evangélica do Congresso e não é conhecido como um especialista em políticas de educação. Em mensagem a amigos, Ribeiro, que, segundo integrantes do governo, foi escolhido pelo “apreço à família e aos valores”, afirmou que acreditava ser a “hora de darmos atenção especial à educação básica, fundamental e ao ensino profissionalizante” e de “incrementar o ensino superior e a pesquisa científica”. Ele ainda disse que trabalhará em articulação com os Estados, municípios e seus gestores. Falou em tom de conciliação, dizendo que é hora de “um verdadeiro pacto nacional pela qualidade da educação”. METRÓPOLE PÁGINA A22

 

 

  • Empresários pressionam Mourão para conter desmate
  • Em casa, brasileiro descobre o vinho
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