Fachin dá aval a Janot, Um ano de impeachment e Alckmin é a Hillary do Brasil nas manchetes desta quinta-feira

31 de agosto de 2017

 

 

 

Diário Catarinense

Policial de Camboriú foi o 4º agente morto em agosto no Estado

Sargento estava na frente de uma padaria quando foi surpreendido por homem armado. Na segunda-feira, outro PM foi executado em Joinvile

————————————————————————————

 

O Globo

 

Manchete : Governo do Rio manobra e impede corte de gastos

Aliados de Pezão ignoram crise e mantêm despesas com passagens e celulares

Enquanto isso, Fazenda diz não saber se será possível pagar salários de agosto até o 10º dia útil

Apesar da grave crise financeira do estado, que ainda não pagou sequer o 13º salário de 2016, deputados aliados de Pezão derrubaram ontem projeto do próprio governador que cortava despesas com acúmulo de vencimentos, passagens aéreas, celulares e aluguel de veículos, além de reduzir os salários de Pezão e secretários. O projeto foi aprovado pela Alerj em dezembro, mas o governador voltou atrás e o vetou. Por 26 votos a 21, o veto foi mantido. (Pág. 14)

 

Rombo fiscal do país bate recorde em julho: R$ 16 bi (Pág. 19)

 

Justiça mantém reserva

A Justiça Federal suspendeu, por liminar, o decreto que liberou reserva no Amapá à mineração. Para a Justiça, o fim da reserva deveria ser feito via projeto de lei. Em reação a outra ação, no STF, o ministro Gilmar Mendes determinou que o presidente Temer dê explicações sobre a medida em 10 dias. (Pág. 21)

 

Janot entrega denúncia até dia 8

O ministro Edson Fachin rejeitou pedido da defesa e deixou com Rodrigo Janot a investigação contra o presidente Temer. A nova denúncia deve ser apresentada dia 8, a uma semana de Janot sair. (Pág. 3)

 

Um ano do impeachment

Após o afastamento de Dilma, doze meses de mais denúncias e oscilações na economia (Pág. 6)

 

Ministro da Justiça defende mudança na Constituição

Torquato Jardim quer municípios na segurança pública

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, defendeu ontem, durante o seminário “Reage, Rio!”, mudança constitucional que permita a municípios participarem da segurança pública, e que a Força Nacional, formada por policiais voluntários sem treinamento comum, seja permanente. Para a recuperação econômica do Estado do Rio, especialistas disseram que são fundamentais investimentos em inovação, ciência, tecnologia e entretenimento. Hoje, último dia do evento, serão abordados os temas políticas públicas, ética e turismo. (Pág. 9)

 

Devolução de US$ 79,9 milhões

Por decisão do TCU, o ex-presidente da Petrobras José Gabrielli e o ex-diretor Nestor Cerveró terão que devolver US$ 79,9 milhões à Petrobras pelos desvios em Pasadena. (Pág. 4)

 

Após 13 anos, a hora do adeus

Militares brasileiros em uma das últimas patrulhas na favela Cité Soleil, em Porto Príncipe, Haiti. Após 13 anos, a missão da ONU, comandada pelo Brasil, chega ao fim tendo cumprido a tarefa de impor a ordem e reduzir gangues nas ruas, como relata ANDRÉ MIRANDA. Mas deixa para trás um país ainda miserável. (Págs. 23 e 34)

 

‘Temer cede a grupos antipreservação da Amazônia’ (Pág. 16)

————————————————————————————

 

O Estado de S. Paulo

 

Manchete : Fachin dá aval a Janot, mas pede ajuste em nova delação

Ministro do STF nega pedido de Temer para afastar procurador de caso; acordo de Funaro volta à PGR

O relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin, rejeitou o pedido de suspeição do procurador-geral, Rodrigo Janot, formulado pelos advogados do presidente Michel Temer. De acordo com Fachin, o procurador goza de “independência funcional” para conduzir as investigações que envolvem o presidente. Também ontem, Fachin devolveu o acordo de delação do doleiro Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB, para que a Procuradoria- Geral da República faça ajustes. Após essa providência, a delação poderá ser homologada pelo ministro do Supremo. Com isso, Janot deve apresentar uma nova denúncia contra Temer até quarta-feira, que terá a delação como base. (Política A4 e A5)

 

OMC condena programas que preveem R$ 21 bi em subsídios

Sete programas de incentivo a setores como automotivo, de informática e de telecomunicações foram condenados pela Organização Mundial do Comércio, por considerar que violam regras do comércio internacional. Esses programas incluiriam renúncias fiscais de pelo menos R$ 21 bilhões até 2019. (Economia B1)

 

TCU condena Gabrielli e Cerveró no caso Pasadena

O ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli e o ex-diretor internacional Nestor Cerveró foram condenados pelo TCU por dano ao erário na compra da Refinaria de Pasadena. Eles terão de devolver US$ 79 milhões e pagar multa de R$ 10 milhões. (Política A8)

 

Verba das federais cai R$ 3,4 bi em 3 anos

O orçamento das universidades federais caiu de R$ 10,72 bilhões, em 2014, para R$ 7,34 bilhões neste ano. Por outro lado, o número de alunos dobrou entre 2006 e 2015. Mendonça Filho, ministro da Educação, diz que o governo Dilma fez “orgia orçamentária”. (Metrópole A12 e A13)

 

Pizzolato bate ponto no novo trabalho

Condenado no mensalão, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil deixou a Papuda para trabalhar em rádio de Luiz Estevão, seu companheiro de cela. (Política A7)

 

A última patrulha

Cenário de confrontos entre gangues e militares nos primeiros anos de ocupação, Cité Soleil foi o local escolhido para a última patrulha da missão de paz no Haiti, relata Luciana Garbin, enviada especial ao país. A miséria ali impressiona: crianças pedem dinheiro aos visitantes e adultos sem trabalho se espalham pelas ruas. Apesar de o bairro ter sido pacificado em 2007, militares precisam andar com capacete, colete à prova de balas e armamento pesado. (Internacional A10)

————————————————————————————

 

Folha de S. Paulo

 

Manchete : Brasil tenta ganhar tempo na OMC para impedir retaliações

Organização deu prazo de 90 dias para suspensão de sete programas de subsídio à indústria; governo vai recorrer

A Organização Mundial do Comércio deu um prazo de 90 dias para o Brasil suspender sete programas de apoio à indústria questionados pelo Japão e pela União Européia. A OMC os considerou subsídios ilegais.

Segundo o Itamaraty, o governo deve recorrer, a fim de ganhar tempo para mudar ou finalizar programas e evitar possíveis retaliações. A OMC questiona programas nos segmentos automotivo, de informática e de TV digital, entre outros, além de ações de isenção para empresas exportadoras.

 

As medidas, na avaliação da OMC, taxam em excesso os produtos importados.

Haveria subsídios proibidos por dar vantagem competitiva a empresas com regra de uso de conteúdo local. Boa parte das medidas foram implementadas pelos governos do PT e mantidas por Michel Temer (PMDB). Desde 2010, elas somaram R$ 25 bilhões em subsídios.
A Confederação Nacional da Indústria disse que apresentará propostas para desenvolver o setor que sigam as regras da OMC. (Mercado A15)

 

Mudança na taxa de juros do BNDES passa na Câmara e vai ao Senado. (Mercado A20)

 

Mulher de Gilmar Mendes diz viver ‘momento ridículo’

A advogada Guiomar Mendes, mulher do ministro do STF Gilmar Mendes, reagiu aos questionamentos sobre relações da família com o empresário Jacob Barata Filho. A Procuradoria pediu suspeição e impedimento de Gilmar em casos que o envolvem.

Guiomar disse que esse ê o momento “mais ridículo” que já viveu em Brasília e que há associação de fatos “que não provam nada”. (Poder A6)

 

Para consultoria, Alckmin integra o establishment e é a Hillary do Brasil (Poder A8)

 

Juiz suspende ato de Temer contra reserva amazônica

Juiz do Distrito Federal suspendeu decreto de Temer que extingue a Renca (reserva mineral na Amazônia). Para ele, a decisão precisaria de aval do Congresso. A União vai recorrer. No STF, o ministro Gilmar Mendes deu dez dias para o governo explicara medida. (Ciência B7)

 

Oferta de 200 vagas de trabalho gerou confusão na porta de um shopping no Rio; pessoas sem senha foram contidas por seguranças e pela PM (Mercado Al7)

————————————————————————————

Rolar para cima